+55(31) 3224-7659
  • Sobre o Cedefes
    • Quem somos
    • Direção e equipe
    • Parceiros
    • Estatuto
    • Quem foi Eloy
  • Acervo
    • Biblioteca
    • Publicações
    • Banco de Vídeos
    • Fotografias
      • Acervo Fotográfico: Cedefes
      • Acervo Fotográfico: Povos Indígenas
      • Acervo Fotográfico: Movimento Popular
      • Acervo Fotográfico: Quilombolas
      • Acervo Fotográfico: Questão da terra
  • Notícias
    • Povos indígenas
    • Questões da terra
    • Quilombolas
    • Movimento popular
    • Política Brasileira
    • Listagem das Comunidades Quilombolas em MG
    • Todas
  • Projetos
    • Projetos Atuais
  • Links úteis
  • Contato

UnB: II Ciclo de Defesas Públicas do Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas,

27/01/2013

UnB: II Ciclo de Defesas Públicas do Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas, de 29/01 a 01/02

Por racismoambiental, 25/01/2013 16:26
Share on facebookShare on twitterShare on orkutShare on gmailShare on yahoomailShare on hotmailShare on wordpressShare on liveShare on googletranslateShare on favoritesShare on print

More Sharing Services3

 

Todas as defesas serão realizadas no Bloco C do Centro de Desenvolvimento Sustentável da UnB.

Print Friendly, PDF & Email

Categorias:

  • Povos indígenas
  • Questões da terra
  • Quilombolas
  • Movimento popular
  • Geral

Últimas notícias:

Célia Xakriabá: ‘Muito se fala de amar a pátria, mas a mãe do Brasil é indígena’

Shirley Krenak: ‘A natureza só consegue ficar equilibrada com a força de todos os biomas’

Na luta pela terra se aprende muito e o melhor

Entidades e movimentos lançam site com informações sobre territórios livres de mineração

Samarco ganha liberação para ampliar trabalho em Mariana seis anos após tragédia

MAPA DO SITE

  • Sobre o Cedefes
    • Quem somos
    • Direção e equipe
    • Parceiros
    • Estatuto
    • Quem foi Eloy
  • Acervo
    • Biblioteca
    • Publicações
    • Banco de Vídeos
    • Fotografias
      • Acervo Fotográfico: Cedefes
      • Acervo Fotográfico: Povos Indígenas
      • Acervo Fotográfico: Movimento Popular
      • Acervo Fotográfico: Quilombolas
      • Acervo Fotográfico: Questão da terra
  • Notícias
    • Povos indígenas
    • Questões da terra
    • Quilombolas
    • Movimento popular
    • Política Brasileira
    • Listagem das Comunidades Quilombolas em MG
    • Todas
  • Projetos
    • Projetos Atuais
  • Links úteis
  • Contato

LOCALIZAÇÃO

Rua Demétrio Ribeiro, 195 | Vera Cruz
Belo Horizonte - MG - CEP 30285-680

CONTATOS

(31) 3224-7659

cedefes@cedefes.org.br

cedefes_

Aula aberta na Faculdade de Medicina debate tradições indígenas de promoção à saúde.

Aberto ao público, evento terá a presença de indígenas da Amazônia e estudantes indígenas da Universidade.

A relação entre o saber indígena e a medicina ocidental será tema de uma roda de conversa no Salão Nobre da Faculdade de Medicina da UFMG, no dia 31 de maio, a partir das 17h30. 

Aberto a todos e sem necessidade de inscrição prévia, o evento tem como tema “Os povos Huni Kuĩ/Kaxinawá e Omágua/Kambeba: Tradições e Rituais de Tratamento e Cura” e conta com a apresentação da médica Adana Omágua (nome ocidental: Danielle Soprano) e o estudante de Medicina Otávio Kaxixó, além do coordenador da aula e professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social (MPS) da Faculdade, Ulysses Panisset. Ainda participam os indígenas Bane e Nixiawaka do povo Huni Kuĩ.
A roda de conversa faz parte da disciplina Perspectivas Globais da Saúde Indígena, ofertada pelo MPS no contexto de formação transversal internacional da UFMG e coordenada pelo professor Ulysses Panisset. De acordo com ele, esse será o encontro de duas culturas, com diferentes perspectivas em saúde: a da medicina ocidental, baseada na evidência científica; e a outra da medicina indígena que usa como parâmetros a natureza e a espiritualidade. “São dois paradigmas, mas que podem se beneficiar. Inclusive há evidências sobre essa contribuição, como os estudos de plantas medicinais e os princípios ativos”, comenta.
O professor ressalta que o objetivo, tendo em vista a própria história do Brasil e os oito alunos indígenas que estudam na Faculdade de Medicina, é ampliar a discussão sobre as tradições dos povos originários e suas contribuições, incluindo as ações e conhecimentos em promoção de saúde. Com as apresentações dos convidados sobre a visão dos seus povos, tradições, rituais de cura e suas vivências pelos dois “universos”, usando também o canto, o evento promove mais visibilidade e identificação das interfaces entre os dois saberes.

Informações em https://www.medicina.ufmg.br/aula-aberta-na-faculdade-de-medicina-debate-tradicoes-indigenas-de-promocao-a-saude/
Projeto Quilombo Vivo Atividade sobre a bacia Hi Projeto Quilombo Vivo 

Atividade sobre a bacia Hidrográfica do Serro.

Foto: Tiago Geisler
*SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE* ⚫🪘 *SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE*
⚫🪘🎶🌿🪴📿🧆🌶🥦⚫

INSCREVA-SE: *pbh.gov.br/kilombu*

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania, Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura, em parceria com os quilombos Comunidade Quilombo Luizes, Comunidade Quilombo Mangueiras, Kilombu Manzo Ngunzo Kaiango, Kilombu Família Souza, Quilombo Família Matias e com o apoio do Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais, realiza, nos dias *26 e 27 de maio de 2022*, o *SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE*. 

O evento tem como o tema "Matripotencializar ações da gestão pública para os quilombos de Belo Horizonte" e será realizado em formato presencial, no *Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais*, localizado à Rua Gustavo da Silveira, 1035, bairro Santa Inês. 

Por @ngunzokaiango
Por @institutoguaicuy O Instituto Guaicuy, em pa Por @institutoguaicuy 

O Instituto Guaicuy, em parceria com a consultoria terceirizada CAMPO (Cultura, Meio Ambiente e Patrimônio), vai iniciar no dia 24 de maio uma pesquisa para compreender os impactos do rompimento da barragem da Vale nos modos de vida dos Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs) e Povos de Religião Ancestral de Matriz Africana. 

O levantamento será realizado por meio de conversas com as pessoas atingidas, em algumas comunidades onde o Instituto atua como assessoria técnica independente na Bacia do Paraopeba, regiões da represa de Três Marias e do Rio São Francisco. Os resultados desta pesquisa servirão de fundamento para a elaboração da Matriz de Danos, uma importante ferramenta para que as pessoas atingidas possam reivindicar indenizações individuais mais justas. 

É importante lembrar que os profissionais da CAMPO irão circular pelos territórios sob a orientação dos analistas do Instituto Guaicuy e estarão identificados com uniforme e crachá.

O Guaicuy segue junto às pessoas atingidas em busca da reparação integral e justa! 

#acordo #acordovale #atingidosporbarragens #rompimento #rioparaopeba #assessoriatecnicaindependente #guaicuy #povosecomunidadestradicionais #matrizdedanos
RegularizAgro, lançado pelo Governo Bolsonaro, pr RegularizAgro, lançado pelo Governo Bolsonaro, privilegia imóveis rurais de uso individual e ignora contribuição dos quilombolas na proteção da vegetação e no desenvolvimento agropecuário do Brasil

Quilombolas do Vale do Ribeira (SP) colhem mandioca em roça tradicional no quilombo Cangume (Iporanga)|Manoela Meyer/ISA
Passados 134 anos do fim da escravização, ainda há muitos desafios para que as populações quilombolas sejam reconhecidas e seus territórios regularizados. A abolição formal e inconclusa fez com  que alguns desses direitos fossem estabelecidos, como o direito à terra aos quilombolas, conforme consta no artigo 68 da Constituição, mas que não são garantidos na prática.
Há 10 anos, foi instituído o Novo Código Florestal, pela Lei 12.651/2012, que determina normas gerais sobre proteção da vegetação nativa. Embora a comunidade quilombola seja responsável por proteger 42,4% de mata nativa do país, segundo dados da plataforma MapBiomas, isso não é garantia de conseguir fazer uso ou conseguir demarcação de seu território.
Para garantir que qualquer território em área rural seja regularizado ambientalmente, o Código Florestal determina que seja feita uma inscrição no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar). Entretanto, o processo de Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos territórios coletivos de populações tradicionais segue repleto de morosidade e violações de direitos. Enquanto mais de 6,5 milhões de imóveis rurais possuem cadastro, apenas 3.418 inscrições de povos e comunidades tradicionais (PCT) constam na base do Sicar.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que hoje existam 5.972 quilombos distribuídos em 1.672 municípios em 24 estados do país – apenas Acre e Roraima não possuem quilombos. Ou seja, até o momento, 30% das comunidades quilombolas do Brasil constam no Sicar, mas com processos em andamento.

Leia em https://www.cedefes.org.br/novo-processo-de-regularizacao-ambiental-prejudica-quilombolas-e-povos-tradicionais/
O repositório Territórios Livres de Mineração O repositório Territórios Livres de Mineração (TLM), criado a partir de uma rede de movimentos sociais populares, comunidades, pesquisadoras e militantes, agrega em uma plataforma virtual única e gratuita um conjunto de materiais que se relacionam com o tema.
📱São textos, artigos, encartes, produções audiovisuais e outros materiais produzidos a partir das resistências sociais e de debates sobre o tema e que agora, de forma inédita, estão disponíveis em um mesmo lugar para serem utilizados como ferramentas de fortalecimento e amplificação das experiências dos territórios, e na promoção de encontros, alianças e pontes para o debate crítico à política mineral brasileira.
✊🏿 Territórios Livres de Mineração já existem em diversos lugares do Brasil, e surgem como experiências de contestação social, que convocam a sociedade a discutir os pressupostos para implantação da atividade minerária e reivindicam o direito de dizer não à entrada de mineradoras em seus territórios.
➡ Acesse o site: https://territorioslivres.org/
Dia 26/05: Live: Realidade por trás do RodoAnel ( Dia 26/05: Live: Realidade por trás do RodoAnel (RodoMinério)

Assista pelo Facebook de Rodrigo Venades.
Dia 26/5 as 19h30
♡♡ Projeto Quilombo Vivo a todo vapor. Serro, ♡♡
Projeto Quilombo Vivo a todo vapor.

Serro, MG

Quilombolas♡

Foto: Tiago Geisler
Seguir no Instagram

O Cedefes estimula a reprodução de textos e informações, desde que citada a fonte.

© Copyright 2016 - Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva.