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Seminário Cultura Negra e Economia Criativa – 6º FAN

29/05/2012

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Veja a programação do 6º FAN no site www.fanbh.com.br
 

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Aula aberta na Faculdade de Medicina debate tradições indígenas de promoção à saúde.

Aberto ao público, evento terá a presença de indígenas da Amazônia e estudantes indígenas da Universidade.

A relação entre o saber indígena e a medicina ocidental será tema de uma roda de conversa no Salão Nobre da Faculdade de Medicina da UFMG, no dia 31 de maio, a partir das 17h30. 

Aberto a todos e sem necessidade de inscrição prévia, o evento tem como tema “Os povos Huni Kuĩ/Kaxinawá e Omágua/Kambeba: Tradições e Rituais de Tratamento e Cura” e conta com a apresentação da médica Adana Omágua (nome ocidental: Danielle Soprano) e o estudante de Medicina Otávio Kaxixó, além do coordenador da aula e professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social (MPS) da Faculdade, Ulysses Panisset. Ainda participam os indígenas Bane e Nixiawaka do povo Huni Kuĩ.
A roda de conversa faz parte da disciplina Perspectivas Globais da Saúde Indígena, ofertada pelo MPS no contexto de formação transversal internacional da UFMG e coordenada pelo professor Ulysses Panisset. De acordo com ele, esse será o encontro de duas culturas, com diferentes perspectivas em saúde: a da medicina ocidental, baseada na evidência científica; e a outra da medicina indígena que usa como parâmetros a natureza e a espiritualidade. “São dois paradigmas, mas que podem se beneficiar. Inclusive há evidências sobre essa contribuição, como os estudos de plantas medicinais e os princípios ativos”, comenta.
O professor ressalta que o objetivo, tendo em vista a própria história do Brasil e os oito alunos indígenas que estudam na Faculdade de Medicina, é ampliar a discussão sobre as tradições dos povos originários e suas contribuições, incluindo as ações e conhecimentos em promoção de saúde. Com as apresentações dos convidados sobre a visão dos seus povos, tradições, rituais de cura e suas vivências pelos dois “universos”, usando também o canto, o evento promove mais visibilidade e identificação das interfaces entre os dois saberes.

Informações em https://www.medicina.ufmg.br/aula-aberta-na-faculdade-de-medicina-debate-tradicoes-indigenas-de-promocao-a-saude/
Projeto Quilombo Vivo Atividade sobre a bacia Hi Projeto Quilombo Vivo 

Atividade sobre a bacia Hidrográfica do Serro.

Foto: Tiago Geisler
*SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE* ⚫🪘 *SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE*
⚫🪘🎶🌿🪴📿🧆🌶🥦⚫

INSCREVA-SE: *pbh.gov.br/kilombu*

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania, Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura, em parceria com os quilombos Comunidade Quilombo Luizes, Comunidade Quilombo Mangueiras, Kilombu Manzo Ngunzo Kaiango, Kilombu Família Souza, Quilombo Família Matias e com o apoio do Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais, realiza, nos dias *26 e 27 de maio de 2022*, o *SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE*. 

O evento tem como o tema "Matripotencializar ações da gestão pública para os quilombos de Belo Horizonte" e será realizado em formato presencial, no *Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais*, localizado à Rua Gustavo da Silveira, 1035, bairro Santa Inês. 

Por @ngunzokaiango
Por @institutoguaicuy O Instituto Guaicuy, em pa Por @institutoguaicuy 

O Instituto Guaicuy, em parceria com a consultoria terceirizada CAMPO (Cultura, Meio Ambiente e Patrimônio), vai iniciar no dia 24 de maio uma pesquisa para compreender os impactos do rompimento da barragem da Vale nos modos de vida dos Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs) e Povos de Religião Ancestral de Matriz Africana. 

O levantamento será realizado por meio de conversas com as pessoas atingidas, em algumas comunidades onde o Instituto atua como assessoria técnica independente na Bacia do Paraopeba, regiões da represa de Três Marias e do Rio São Francisco. Os resultados desta pesquisa servirão de fundamento para a elaboração da Matriz de Danos, uma importante ferramenta para que as pessoas atingidas possam reivindicar indenizações individuais mais justas. 

É importante lembrar que os profissionais da CAMPO irão circular pelos territórios sob a orientação dos analistas do Instituto Guaicuy e estarão identificados com uniforme e crachá.

O Guaicuy segue junto às pessoas atingidas em busca da reparação integral e justa! 

#acordo #acordovale #atingidosporbarragens #rompimento #rioparaopeba #assessoriatecnicaindependente #guaicuy #povosecomunidadestradicionais #matrizdedanos
RegularizAgro, lançado pelo Governo Bolsonaro, pr RegularizAgro, lançado pelo Governo Bolsonaro, privilegia imóveis rurais de uso individual e ignora contribuição dos quilombolas na proteção da vegetação e no desenvolvimento agropecuário do Brasil

Quilombolas do Vale do Ribeira (SP) colhem mandioca em roça tradicional no quilombo Cangume (Iporanga)|Manoela Meyer/ISA
Passados 134 anos do fim da escravização, ainda há muitos desafios para que as populações quilombolas sejam reconhecidas e seus territórios regularizados. A abolição formal e inconclusa fez com  que alguns desses direitos fossem estabelecidos, como o direito à terra aos quilombolas, conforme consta no artigo 68 da Constituição, mas que não são garantidos na prática.
Há 10 anos, foi instituído o Novo Código Florestal, pela Lei 12.651/2012, que determina normas gerais sobre proteção da vegetação nativa. Embora a comunidade quilombola seja responsável por proteger 42,4% de mata nativa do país, segundo dados da plataforma MapBiomas, isso não é garantia de conseguir fazer uso ou conseguir demarcação de seu território.
Para garantir que qualquer território em área rural seja regularizado ambientalmente, o Código Florestal determina que seja feita uma inscrição no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar). Entretanto, o processo de Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos territórios coletivos de populações tradicionais segue repleto de morosidade e violações de direitos. Enquanto mais de 6,5 milhões de imóveis rurais possuem cadastro, apenas 3.418 inscrições de povos e comunidades tradicionais (PCT) constam na base do Sicar.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que hoje existam 5.972 quilombos distribuídos em 1.672 municípios em 24 estados do país – apenas Acre e Roraima não possuem quilombos. Ou seja, até o momento, 30% das comunidades quilombolas do Brasil constam no Sicar, mas com processos em andamento.

Leia em https://www.cedefes.org.br/novo-processo-de-regularizacao-ambiental-prejudica-quilombolas-e-povos-tradicionais/
O repositório Territórios Livres de Mineração O repositório Territórios Livres de Mineração (TLM), criado a partir de uma rede de movimentos sociais populares, comunidades, pesquisadoras e militantes, agrega em uma plataforma virtual única e gratuita um conjunto de materiais que se relacionam com o tema.
📱São textos, artigos, encartes, produções audiovisuais e outros materiais produzidos a partir das resistências sociais e de debates sobre o tema e que agora, de forma inédita, estão disponíveis em um mesmo lugar para serem utilizados como ferramentas de fortalecimento e amplificação das experiências dos territórios, e na promoção de encontros, alianças e pontes para o debate crítico à política mineral brasileira.
✊🏿 Territórios Livres de Mineração já existem em diversos lugares do Brasil, e surgem como experiências de contestação social, que convocam a sociedade a discutir os pressupostos para implantação da atividade minerária e reivindicam o direito de dizer não à entrada de mineradoras em seus territórios.
➡ Acesse o site: https://territorioslivres.org/
Dia 26/05: Live: Realidade por trás do RodoAnel ( Dia 26/05: Live: Realidade por trás do RodoAnel (RodoMinério)

Assista pelo Facebook de Rodrigo Venades.
Dia 26/5 as 19h30
♡♡ Projeto Quilombo Vivo a todo vapor. Serro, ♡♡
Projeto Quilombo Vivo a todo vapor.

Serro, MG

Quilombolas♡

Foto: Tiago Geisler
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