“PAZ NO MUNDO CAMARÁ: a Capoeira Angola e a volta que o mundo dá – Minas Gerais”

26/10/2010

"PAZ NO MUNDO CAMARÁ:

a Capoeira Angola e a volta que o mundo dá – Minas Gerais"

EXIBIÇÕES OUTUBRO/NOVEMBRO

Participe das exibições de outubro e novembro do curta metragem "PAZ NO MUNDO CAMARÁ – MG" em escolas municipais e centros culturais da grande Belo Horizonte

O curta metragem sobre a história da Capoeira Angola em Minas Gerais inicia seu giro de exibições por BH.

Você sabia que existe uma relação intrinseca da capoeira angola e as culturas de Raiz de Matriz Africanas, como o samba, as danças afro e contemporânea, o congado, o candomblé e o teatro? Pois é! A luta da Capoeira Angola é social, histórica e cultural. Venha curtir com a gente as próximas exibições:

OUTUBRO

Dia 28, Quinta-feira, a partir das 18h: programação do 3º Seminário: "A Chamada da Capoeira Angola: Tradição e Identidade". Mostra no Campus I (Pampulha), Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. O curta será exibido no prédio de Pedagogia, Faculdade de Educação (FAE) em frente ao Centro Pedagógico (CP). Após a exibição terá mesa de conversa com os Mestres: João Angoleiro, Índio, Jurandir, Professor Walter Ude (Mestre Boca), Contra-Mestre Renê, Marilene Rodrigues (Dança Afro) e Ibrahima Gaye (Cônsul do Senegal no Brasil).

Dia 29, Sexta-feira, às 15h: Mostra na Escola Municipal Hugo Werneck para os alunos que participaram da Oficina de Animação e Contação de Histórias. Endereço: Rua Oscar Trompowski, 1372, Comunidade do Cascalho, Grajaú – Tel. (31) 3277-6862.

NOVEMBRO

Dia 05, Sexta-feira, às 19h30min: Centro Cultural Padre Eustáquio – Endereço Rua Jacutinga (antiga Feira Coberta), 821 – Padre Eustáquio – Tel. (31) 3277-8394.

Estréia nacional no Canal Brasil. AGUARDE!.

SINOPSE: a Capoeira Angola é mais do que uma série de movimentos, do que que uma luta corporal. A luta da capoeira é mais social, mais histórica, mais cultural. Nesse curta metragem vários mestres angoleiros de Belo Horizonte (MG) resgatam a recente história da capoeira da cidade, e mais! Convidam para uma visita às danças afro-brasileiras e contemporâneas, ao samba, ao congado, ao candomblé e ao teatro. O que essas expressões culturais tem haver com a Capoeira Angola? Veja nesse documentário que é muito mais do que uma forte vontade de valorizar toda a africanidade incrustada no jeito brasileiro de ser.

Entrevistados: 1-Mestre Rogério – Associação Cultural Angola Dobrada – ACAD – Santa Tereza; 2- Mestre Jurandir- Fundação Internacional de Capoeira Angola (FICA) – Bairro Bonfim; 3- Mestre Primo – Grupo Iúna de Capoeira Angola – Bairro Saudade; 4- Mestre Leo – Grupo Meninos de Palmares – Alto Vera Cruz; 5- Mestre Dunga – Grupo Senzala Eu Bahia – Praça Sete; 5- Mestre João – Associação Cultural Eu Sou Angoleiro, ACESA– Centro; 6- Treinel Ricardo Manaus – ACESA, Flor Do Cascalho- Morro das Pedras; 7- Treinel Gino – ACESA, Grupo ILÚ AIÊ – Bairro Nacional; 8- Contra Mestre Medonha – Capoeira Angola Africa Brasil, CAAB – Alto Vera Cruz; 9- Contra Mestre Renê – Grupo Camujerê – Parque Municipal; 10- Mestre Márcio Alexandre (Dança Afro) – Parque Municipal; 11- Junia Bertolino (Dançarina Afro) – Parque Municipal; 12- Marilene (Dança Afro) Parque Municipal; 13- Flavia Soares (Dançarina Afro) Parque Municipal; 14- Negoativo – Capoeirista e músico (Berimbrow) – Bairro Maria Goreti; 15- Maurício Tizumba, ator interpretou Besouro de Mangangá – Praça de Santa Tereza; 16- Rui Moreira (Cia de Dança Será que) – Teatro Alterosa; 17- Dona Elisa (velha guarda do samba de BH) Pedreira Prado Lopes; 18- Mestre Conga (Velha guarda do samba de BH) Pedreira Prado Lopes; 19- Candomblé de dona Efigênia – Floresta; 20- Congado – Reinado de dona Isabel – Bairro Concórdia; 21- Mestre Cobra Mansa (Fundação Internacional de Capoeira Angola).

O curta metragem foi produzido pelos alunos capoeiristas da Oficina de Produção Audiovisual: "Documentos de Si". Durante seis meses, 14 jovens angoleiros de Belo Horizonte, entraram no mundo do cinema para conhecer de perto a linguagem audiovisual e ralizarem seu primeiro curta. Os oficineiros possuem entre 14 a 30 anos e vêm de diversas frentes de trabalho da ACESA (Associação Cultural Eu Sou Angoleiro – Mestre João Angoleiro) situadas na região metropolitana da capital, como Lagoa Santa, Vespaziano, Barreiro, Contagem, onde treinam capoeira angola.

Alunos Capacitados: Assistente de Direção – Flávia Soares; Coordenação de Produção – Josiane Braga; Assistentes de Produção – Sérgio Pereira de Oliveira, Daividson Felipe dos Santos Ribeiro; Roteiristas – Cleves Henrique de Abreu Silva, Otávio Augusto Chaves; Cinegrafistas – Ângelo Augusto de Oliveira Santos, Claudinei Silva Santos; Editores – Carlos Renato, João Álvares; Still – Jack Lucas Machado Diniz, Warlen Mota e Josiane Braga.

Mais informações no blog: www.paznomundocamara.blogspot.com

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