+55(31) 3224-7659
  • Sobre o Cedefes
    • Quem somos
    • Direção e equipe
    • Parceiros
    • Estatuto
    • Quem foi Eloy
  • Acervo
    • Biblioteca
    • Publicações
    • Banco de Vídeos
    • Fotografias
      • Acervo Fotográfico: Cedefes
      • Acervo Fotográfico: Povos Indígenas
      • Acervo Fotográfico: Movimento Popular
      • Acervo Fotográfico: Quilombolas
      • Acervo Fotográfico: Questão da terra
  • Notícias
    • Povos indígenas
    • Questões da terra
    • Quilombolas
    • Movimento popular
    • Política Brasileira
    • Todas
  • Projetos
    • Projetos Atuais
  • Links úteis
  • Contato

TE52_002

28/07/2017

Print Friendly, PDF & Email

Categorias:

  • Povos indígenas
  • Questões da terra
  • Quilombolas
  • Movimento popular
  • Geral

Últimas notícias:

Live: Lei 11.285/2021, em Belo Horizonte, proíbe o trabalho de 10.000 carroceiros/as

Tributo a Michael Marie Le Ven, homem imprescindível que enfrentou a ditadura militar e lutou muito pelos direitos humanos

Hoje, dia 22/01, às 16:30hs, Prefeito Kalil recebe vereadores para discutir a PL 142/17 que proíbe o trabalho de 10.000 carroceiros/as

Twitaço hoje, às 15:30hs, em defesa da comunidade carroceira

Carta dos/as parlamentares em apoio à luta carroceira em Belo Horizonte, MG

MAPA DO SITE

  • Sobre o Cedefes
    • Quem somos
    • Direção e equipe
    • Parceiros
    • Estatuto
    • Quem foi Eloy
  • Acervo
    • Biblioteca
    • Publicações
    • Banco de Vídeos
    • Fotografias
      • Acervo Fotográfico: Cedefes
      • Acervo Fotográfico: Povos Indígenas
      • Acervo Fotográfico: Movimento Popular
      • Acervo Fotográfico: Quilombolas
      • Acervo Fotográfico: Questão da terra
  • Notícias
    • Povos indígenas
    • Questões da terra
    • Quilombolas
    • Movimento popular
    • Política Brasileira
    • Todas
  • Projetos
    • Projetos Atuais
  • Links úteis
  • Contato

LOCALIZAÇÃO

Rua Demétrio Ribeiro, 195 | Vera Cruz
Belo Horizonte - MG - CEP 30285-680

CONTATOS

(31) 3224-7659

cedefes@cedefes.org.br

cedefes_

Belo Horizonte, Brazil No plano municipal de vaci Belo Horizonte, Brazil

No plano municipal de vacinação contra a Covid-19.  Publicado pela prefeitura de Belo Horizonte em  18 de janeiro de 2020. Conforme o informe técnico MS: Campanha Nacional contra a Covid-19 Brasília de 18/01/2021. Foram definidos grupos alvo da campanha a saber entre esses  a lacuna que viemos denunciar: " Indigenas vivendo em terras indigenas".
Negando assim a existência de comprovada população indígena na capital, com comprovada vulnerabilidade. Já que não existe " terra indigena" em BH.

Dentro da quinta frase da vacinação da capital no texto figura a presença de um povo indigena" vivendo em terras indigenas"

"Denunciamos esse etnocídio e exigimos que seja retirado do plano essa prerrogativa de domicílio que é inconstitucional. Direitos indígenas são inegáveis, independe de nacionalidade e  domicílio.

Que todos os índigenas na cidade de Belo Horizonte sejam vacinados nessa quinta fase.
A prefeitura de Belo Horizonte tem a oportunidade de não participar desse etnocídio e genocídio de 42% da população indígena do Brasil pelo governo federal.

O Brasil inteiro é Terra indigena!

@prefeiturabh
@duda_salabert @sonialanskycoletiva
@bellagoncalves_bh @cidafalabella
@izalourenca @macaeevaristo #vacinaparatodososparentesjá

Por @comitemineiro
Hoje, dia 22/01, às 16:30hs, Prefeito Kalil receb Hoje, dia 22/01, às 16:30hs, Prefeito Kalil recebe vereadores para discutir a PL 142/17 que proíbe o trabalho de 10.000 carroceiros/as

#VETAKALIL
#VETAKALILPL142
🚩✊🏾🥬🍉🌽 Ao longo dos anos, os obje 🚩✊🏾🥬🍉🌽 Ao longo dos anos, os objetivos foram se expandindo conforme as necessidades de cada época e das condições de dignidade aos trabalhadores do campo e também da cidade, para onde migram aqueles expulsos de seus territórios.
⠀
Em 2020, se de um lado o movimento sofria com os ataques do governo Bolsonaro, de outro lado mostrou a todo o mundo a potência da agricultura familiar e da sua organização de base, que possibilitou a doação de mais de 3 mil toneladas de alimentos durante os primeiros meses de pandemia do novo coronavírus.
⠀
#MST37Anos #AlimentoSaudávelÉumDireito #TodosPelaReformaAgrária #QuarentenaSemTerra
#FiqueEmCasaNãoEmSilêncio

Por @movimentosemterra
A preservação da Serra do Rola Moça, região in A preservação da Serra do Rola Moça, região indispensável para a biodiversidade e para o abastecimento hídrico da RMBH, demanda união e ação. 💪
⠀
Neste domingo, dia 24, será realizada nova manifestação contra a possível reativação de uma mina, situada em uma área de conversação no Rola Moça.
⠀
A concentração é às 9h30, na Praça de Casa Branca. Seguindo todos os protocolos para evitar o contágio pelo coronavírus, vamos mostrar nosso apoio!
⠀
#rolamocaresiste #mineranao#rolamoça#preserve#biodiversidade

Por @projetomanuelzao
Romaria pela Ecologia Integral a Brumadinho aconte Romaria pela Ecologia Integral a Brumadinho acontece até o dia 25

Com o tema “Do luto à luta”, programação virtual conta com lançamento do Pacto dos Atingidos, celebrações e saraus

A segunda edição da Romaria pela Ecologia Integral a Brumadinho terá programação prioritariamente virtual, entre os dias 18 e 25 de janeiro, sendo o dia 25 o marco dos dois anos do crime da Vale. A Romaria é realizada pela Região Episcopal Nossa Senhora do Rosário (RENSER), da Arquidiocese de Belo Horizonte, junto às pastorais e movimentos populares, assessorias técnicas independentes, ONG’s e outras entidades da sociedade civil organizada.

Veja mais detalhes em https://www.brasildefatomg.com.br/2021/01/20/ii-romaria-regional-pela-ecologia-integral-a-brumadinho-acontece-ate-o-dia-25#.YAmorcyYE0Q.facebook

Por Brasil de Fato 

#romaria#brumadinho#minasgerais#ecologia
No Dia de Combate à Intolerância Religiosa há “pouco a comemorar", diz liderança

Nesta quinta-feira (21) é celebrado o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Os números mostram, no entanto, que há pouco o que comemorar. As denúncias de casos relacionados à intolerância religiosa, destinadas à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), pelo Disque 100, aumentaram 41,2% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Se comparado ao mesmo período de 2018, as denúncias aumentaram 136%, segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH)

Segundo Hédio Silva Júnior, Coordenador Executivo do Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-brasileiras, o aumento das queixas está ligado a dois fatores: “o aumento da consciência de direitos entre as lideranças afro-religiosas” e o contexto geral de intolerância na sociedade brasileira. 

A matéria completa encontra-se em https://www.brasildefato.com.br/2021/01/21/no-dia-de-combate-a-intolerancia-religiosa-ha-pouco-a-comemorar-diz-lideranca#.YAmgNGYhmMk.facebook

Por Brasil de Fato

#religião#intolerânciareligiosa
“Essas comunidades não têm o território só c “Essas comunidades não têm o território só como fonte de produção, o território é fonte de vida, de cultura para exercitar a vida em plenitude”, afirma a vazanteira Leninha, da Ilha da Ressaca e do Quilombo da Lapinha. Tendo como norte uma tradição ancestral que se guia pelo ciclo das águas, mulheres e homens vazanteiros se dedicam à pesca e ao cultivo sazonal nas margens do rio São Francisco e seus afluentes, ação que lhes garante maior autonomia alimentar no decorrer do ano. Essa comunidade tradicional tem sua identidade firmada pelo encontro de diferentes povos: quilombolas, indígenas e caatingueiros que vivem no Norte de Minas. Ali, os batuques e roncadores são instrumentos que agitam com alegria as festas ancestrais desse povo.

 Colabore para a construção do Museu Vivo dos Povos Tradicionais de Minas Gerais!

➡ Para doar, acesse o link: https://benfeitoria.com/museudospovosdemg

#MuseuVivoDosPovosTradicionais #solardossertoes

Por @caa.nm
Associação de Resistência Cultural da Comunidad Associação de Resistência Cultural da Comunidade Quilombola Manzo Ngunzo Kaiango

Vimos manifestar nosso apoio aos carroceiros, contra o Pl 142.

Sr. Prefeito,

A manutenção e reprodução de práticas e valores tradicionais nos espaços urbanos não deveria ser conflitivo ao modo de vida urbano e sua configuração, pelo contrário, são partes essenciais e constitutivas do mesmo. A verdade é que toda e qualquer manifestação dos povos tradicionais, especialmente de matriz africana, são conflitivos aos valores morais de uma sociedade que se mantém rigidamente racista. Portanto, posicionados nos espaços de poder, conseguem de forma a ser dita “democrática” ou “legal” impor condições indignas, e obstruir a manutenção de práticas herdadas, as quais carregam um valor existencial, um reconhecimento identitário e um sentido de vida dessas comunidades que os ligam aos seus antepassados, seja de gerações longínquas ou recentes.

Leia a carta de manifestação completa em  https://www.cedefes.org.br/carta-do-kilombo-manzo-ngunzo-kaiango-em-apoio-aos-carroceiros-de-belo-horizonte-mg/p
Seguir no Instagram

O Cedefes estimula a reprodução de textos e informações, desde que citada a fonte.

© Copyright 2016 - Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva.