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Somos Quilombo Rio dos Macacos – Reunião no Pelourinho, em 30 de janeiro, às 17h

24/01/2013

 
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O CDCN fica na Rua Ribeiro dos Santos, nº 42, Carmo – Pelourinho. Tel.: (71) 31171553 / 3242 9794

Enviada por Carolina Guarani-Kaiowá Pinheiro.

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Live: Lei 11.285/2021, em Belo Horizonte, proíbe o trabalho de 10.000 carroceiros/as

Tributo a Michael Marie Le Ven, homem imprescindível que enfrentou a ditadura militar e lutou muito pelos direitos humanos

Hoje, dia 22/01, às 16:30hs, Prefeito Kalil recebe vereadores para discutir a PL 142/17 que proíbe o trabalho de 10.000 carroceiros/as

Twitaço hoje, às 15:30hs, em defesa da comunidade carroceira

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Por @museuafrobrasil "Heranças de um Brasil Prof Por @museuafrobrasil

"Heranças de um Brasil Profundo" é uma exposição dedicada as artes e culturas indígenas do Brasil.⠀⠀
⠀⠀
Inaugurada há um ano e com curadoria de Emanoel Araujo, a exposição segue em cartaz com mais de 500 obras que remontam aos universos culturais indígenas, a partir de diferentes linguagens (fotografias, esculturas, pinturas, instalações) e temporalidades. ⠀
⠀⠀
Venha passar uma tarde com a gente! Reserve seu ingresso pelo @museuafrobrasil ⠀⠀⠀
.⠀⠀⠀⠀
Informações da imagem:⠀⠀⠀⠀
Maureen Bisiliat⠀
1975. fotografia
Belo Horizonte, Brazil No plano municipal de vaci Belo Horizonte, Brazil

No plano municipal de vacinação contra a Covid-19.  Publicado pela prefeitura de Belo Horizonte em  18 de janeiro de 2020. Conforme o informe técnico MS: Campanha Nacional contra a Covid-19 Brasília de 18/01/2021. Foram definidos grupos alvo da campanha a saber entre esses  a lacuna que viemos denunciar: " Indigenas vivendo em terras indigenas".
Negando assim a existência de comprovada população indígena na capital, com comprovada vulnerabilidade. Já que não existe " terra indigena" em BH.

Dentro da quinta frase da vacinação da capital no texto figura a presença de um povo indigena" vivendo em terras indigenas"

"Denunciamos esse etnocídio e exigimos que seja retirado do plano essa prerrogativa de domicílio que é inconstitucional. Direitos indígenas são inegáveis, independe de nacionalidade e  domicílio.

Que todos os índigenas na cidade de Belo Horizonte sejam vacinados nessa quinta fase.
A prefeitura de Belo Horizonte tem a oportunidade de não participar desse etnocídio e genocídio de 42% da população indígena do Brasil pelo governo federal.

O Brasil inteiro é Terra indigena!

@prefeiturabh
@duda_salabert @sonialanskycoletiva
@bellagoncalves_bh @cidafalabella
@izalourenca @macaeevaristo #vacinaparatodososparentesjá

Por @comitemineiro
Hoje, dia 22/01, às 16:30hs, Prefeito Kalil receb Hoje, dia 22/01, às 16:30hs, Prefeito Kalil recebe vereadores para discutir a PL 142/17 que proíbe o trabalho de 10.000 carroceiros/as

#VETAKALIL
#VETAKALILPL142
🚩✊🏾🥬🍉🌽 Ao longo dos anos, os obje 🚩✊🏾🥬🍉🌽 Ao longo dos anos, os objetivos foram se expandindo conforme as necessidades de cada época e das condições de dignidade aos trabalhadores do campo e também da cidade, para onde migram aqueles expulsos de seus territórios.
⠀
Em 2020, se de um lado o movimento sofria com os ataques do governo Bolsonaro, de outro lado mostrou a todo o mundo a potência da agricultura familiar e da sua organização de base, que possibilitou a doação de mais de 3 mil toneladas de alimentos durante os primeiros meses de pandemia do novo coronavírus.
⠀
#MST37Anos #AlimentoSaudávelÉumDireito #TodosPelaReformaAgrária #QuarentenaSemTerra
#FiqueEmCasaNãoEmSilêncio

Por @movimentosemterra
A preservação da Serra do Rola Moça, região in A preservação da Serra do Rola Moça, região indispensável para a biodiversidade e para o abastecimento hídrico da RMBH, demanda união e ação. 💪
⠀
Neste domingo, dia 24, será realizada nova manifestação contra a possível reativação de uma mina, situada em uma área de conversação no Rola Moça.
⠀
A concentração é às 9h30, na Praça de Casa Branca. Seguindo todos os protocolos para evitar o contágio pelo coronavírus, vamos mostrar nosso apoio!
⠀
#rolamocaresiste #mineranao#rolamoça#preserve#biodiversidade

Por @projetomanuelzao
Romaria pela Ecologia Integral a Brumadinho aconte Romaria pela Ecologia Integral a Brumadinho acontece até o dia 25

Com o tema “Do luto à luta”, programação virtual conta com lançamento do Pacto dos Atingidos, celebrações e saraus

A segunda edição da Romaria pela Ecologia Integral a Brumadinho terá programação prioritariamente virtual, entre os dias 18 e 25 de janeiro, sendo o dia 25 o marco dos dois anos do crime da Vale. A Romaria é realizada pela Região Episcopal Nossa Senhora do Rosário (RENSER), da Arquidiocese de Belo Horizonte, junto às pastorais e movimentos populares, assessorias técnicas independentes, ONG’s e outras entidades da sociedade civil organizada.

Veja mais detalhes em https://www.brasildefatomg.com.br/2021/01/20/ii-romaria-regional-pela-ecologia-integral-a-brumadinho-acontece-ate-o-dia-25#.YAmorcyYE0Q.facebook

Por Brasil de Fato 

#romaria#brumadinho#minasgerais#ecologia
No Dia de Combate à Intolerância Religiosa há “pouco a comemorar", diz liderança

Nesta quinta-feira (21) é celebrado o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Os números mostram, no entanto, que há pouco o que comemorar. As denúncias de casos relacionados à intolerância religiosa, destinadas à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), pelo Disque 100, aumentaram 41,2% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Se comparado ao mesmo período de 2018, as denúncias aumentaram 136%, segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH)

Segundo Hédio Silva Júnior, Coordenador Executivo do Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-brasileiras, o aumento das queixas está ligado a dois fatores: “o aumento da consciência de direitos entre as lideranças afro-religiosas” e o contexto geral de intolerância na sociedade brasileira. 

A matéria completa encontra-se em https://www.brasildefato.com.br/2021/01/21/no-dia-de-combate-a-intolerancia-religiosa-ha-pouco-a-comemorar-diz-lideranca#.YAmgNGYhmMk.facebook

Por Brasil de Fato

#religião#intolerânciareligiosa
“Essas comunidades não têm o território só c “Essas comunidades não têm o território só como fonte de produção, o território é fonte de vida, de cultura para exercitar a vida em plenitude”, afirma a vazanteira Leninha, da Ilha da Ressaca e do Quilombo da Lapinha. Tendo como norte uma tradição ancestral que se guia pelo ciclo das águas, mulheres e homens vazanteiros se dedicam à pesca e ao cultivo sazonal nas margens do rio São Francisco e seus afluentes, ação que lhes garante maior autonomia alimentar no decorrer do ano. Essa comunidade tradicional tem sua identidade firmada pelo encontro de diferentes povos: quilombolas, indígenas e caatingueiros que vivem no Norte de Minas. Ali, os batuques e roncadores são instrumentos que agitam com alegria as festas ancestrais desse povo.

 Colabore para a construção do Museu Vivo dos Povos Tradicionais de Minas Gerais!

➡ Para doar, acesse o link: https://benfeitoria.com/museudospovosdemg

#MuseuVivoDosPovosTradicionais #solardossertoes

Por @caa.nm
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