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Semana da Consciência Indígena

17/04/2011

Cartaz. Semana da consciencia indigena

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RegularizAgro, lançado pelo Governo Bolsonaro, pr RegularizAgro, lançado pelo Governo Bolsonaro, privilegia imóveis rurais de uso individual e ignora contribuição dos quilombolas na proteção da vegetação e no desenvolvimento agropecuário do Brasil

Quilombolas do Vale do Ribeira (SP) colhem mandioca em roça tradicional no quilombo Cangume (Iporanga)|Manoela Meyer/ISA
Passados 134 anos do fim da escravização, ainda há muitos desafios para que as populações quilombolas sejam reconhecidas e seus territórios regularizados. A abolição formal e inconclusa fez com  que alguns desses direitos fossem estabelecidos, como o direito à terra aos quilombolas, conforme consta no artigo 68 da Constituição, mas que não são garantidos na prática.
Há 10 anos, foi instituído o Novo Código Florestal, pela Lei 12.651/2012, que determina normas gerais sobre proteção da vegetação nativa. Embora a comunidade quilombola seja responsável por proteger 42,4% de mata nativa do país, segundo dados da plataforma MapBiomas, isso não é garantia de conseguir fazer uso ou conseguir demarcação de seu território.
Para garantir que qualquer território em área rural seja regularizado ambientalmente, o Código Florestal determina que seja feita uma inscrição no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar). Entretanto, o processo de Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos territórios coletivos de populações tradicionais segue repleto de morosidade e violações de direitos. Enquanto mais de 6,5 milhões de imóveis rurais possuem cadastro, apenas 3.418 inscrições de povos e comunidades tradicionais (PCT) constam na base do Sicar.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que hoje existam 5.972 quilombos distribuídos em 1.672 municípios em 24 estados do país – apenas Acre e Roraima não possuem quilombos. Ou seja, até o momento, 30% das comunidades quilombolas do Brasil constam no Sicar, mas com processos em andamento.

Leia em https://www.cedefes.org.br/novo-processo-de-regularizacao-ambiental-prejudica-quilombolas-e-povos-tradicionais/
O repositório Territórios Livres de Mineração O repositório Territórios Livres de Mineração (TLM), criado a partir de uma rede de movimentos sociais populares, comunidades, pesquisadoras e militantes, agrega em uma plataforma virtual única e gratuita um conjunto de materiais que se relacionam com o tema.
📱São textos, artigos, encartes, produções audiovisuais e outros materiais produzidos a partir das resistências sociais e de debates sobre o tema e que agora, de forma inédita, estão disponíveis em um mesmo lugar para serem utilizados como ferramentas de fortalecimento e amplificação das experiências dos territórios, e na promoção de encontros, alianças e pontes para o debate crítico à política mineral brasileira.
✊🏿 Territórios Livres de Mineração já existem em diversos lugares do Brasil, e surgem como experiências de contestação social, que convocam a sociedade a discutir os pressupostos para implantação da atividade minerária e reivindicam o direito de dizer não à entrada de mineradoras em seus territórios.
➡ Acesse o site: https://territorioslivres.org/
Dia 26/05: Live: Realidade por trás do RodoAnel ( Dia 26/05: Live: Realidade por trás do RodoAnel (RodoMinério)

Assista pelo Facebook de Rodrigo Venades.
Dia 26/5 as 19h30
♡♡ Projeto Quilombo Vivo a todo vapor. Serro, ♡♡
Projeto Quilombo Vivo a todo vapor.

Serro, MG

Quilombolas♡

Foto: Tiago Geisler
Por @serrasempreviva Companheiro/a No dia 22 de Por @serrasempreviva 

 Companheiro/a
No dia 22 de Maio será a Romaria das águas em Santa Luzia, contra o rodoanel e em defesa da população Quilombola de Santa Luzia e outras comunidades tradicionais que serão atingidas com a construção desta estrada. Nos encontraremos no Cemitérios dos Escravizados e seguiremos até a Comunidade Quilombola de Pinhões. Os carros irão acompanhando a Romaria pois depois retornaremos para o Cemitério e próximo haverá um almoço/bingo, para arrecadar dinheiro para restauração do Cemitério, organizado pela ONG Solidariedade. Desde o início este movimento/organização  tem apoiado a nossa luta contra esta obra que tem graves impactos hídricos, sociais, culturais e arqueológicos.  Esta será a segunda atividade em Santa Luzia contra o rodoanel. A presença de vocês na atividade vai reforçar o apoio a nossa luta. Solicitamos também que nos ajude na mobilização e divulgação e envie pelo menos 4 representantes. Dom Vicente, Frei Gilvander e Padre Jotacir  confirmaram presença. Esperamos contar com vocês.

#romaria #forarodominerio #forarodoanel #rodoanelnao #rodominérionão #rodoanel #rodominerio #povos #quilombo #meioambiente
O líder indígena Aílton Krenak é o mais novo D O líder indígena Aílton Krenak é o mais novo Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília (UnB). Ele é o primeiro indígena a receber o título pela universidade. O reconhecimento, um dos mais importantes da instituição, é concedido a personalidades que tenham se destacado pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos.

O ato de entrega ocorreu na tarde desta quinta (12), no auditório do Conselho Universitário (Consuni), que fica no campus Darcy Ribeiro. A data foi definida em memória ao lançamento oficial da Aliança dos Povos da Floresta ocorrida em 12 de maio de 1989, em São Paulo, sob a liderança de Ailton Krenak, da União das Nações Indígenas (UNI), e Chico Mendes, do Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS).

Veja em https://www.brasildefato.com.br/2022/05/13/ailton-krenak-e-o-primeiro-indigena-a-receber-doutor-honoris-causa-pela-unb
Em 2022, 500 trabalhadores foram resgatados em con Em 2022, 500 trabalhadores foram resgatados em condição análoga à escravidão pela Auditoria Fiscal do Trabalho. Do total, 84% de autodeclararam pretos ou pardos e 57% nasceram no Nordeste.
A prevalência de pretos e pardos não é casual, na avaliação do auditor fiscal do trabalho Humberto Monteiro Camasmie, coordenador do Projeto de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo da Superintendência Regional do Trabalho de Minas Gerais.

“Faltam políticas públicas para atenuar os 350 anos de escravização legalizada. O que faz com que essas pessoas, ainda que juridicamente livres, não exerçam essa liberdade no sentido amplo”, afirma. 
Neste ano, a maioria dos resgatados trabalhava no cultivo de cana-de-açúcar: 299 pessoas. 
 Leia em https://www.brasildefato.com.br/2022/05/13/negros-e-pardos-sao-84-dos-resgatados-em-trabalho-analogo-a-escravidao-em-2022
Por @gilvanderluismoreira Assumindo solidariamen Por @gilvanderluismoreira

 Assumindo solidariamente a Causa Indígena (que é de todos nós), o CEBI-MG (Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos) se soma à justa e legítima luta dos povos originários na defesa de suas terras sistematicamente violadas e sacrificadas pela mineradora Vale S/A assassina reincidente e toda a imundície da mineração predatória. Para seguir *aprendendo deles a secular resistência*, dia *29 de maio*, domingo, das *9h às 15h*, teremos um *encontro no território da retomada indígena Xukuru-Kariri, Arapowanã Kakya, em Brumadinho/MG*. Ritualística, roda de conversa, contação de histórias, encantería... num respiro, queremos partilhar Vida e sonho, memória e sabedoria ancestral, ocupando, pelejando, conquistando mais direitos. Venha com a gente! *Mais informações: 31 99599-1204*.
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