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31/07/2017

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Benedito Neste belo livro de imagens, você vai c Benedito

Neste belo livro de imagens, você vai conhecer Benedito, uma criança que se descobre na batida do tambor do Congado, uma manifestação de fé, canto e dança celebrada por seus familiares e amigos.

Autor e ilustrador: Josias Marinho
Editora: Caramelo
#literaturanegra 
#contosnegros 
#narraçãodehistoriasnegras
#literaturainfantil

@chicareisreis 
@maduescritora 
@magnacrisoliveira48

Via @coletivoiabas
Cento e sete famílias dos municípios de Catuji e Cento e sete famílias dos municípios de Catuji e Itaipé, no Vale do Mucuri, foram contempladas com a entrega de títulos de posse de propriedade rural. A ação faz parte do Programa Estadual de Regularização Fundiária Rural, executado pela Secretaria de Agricultura e sua instituição vinculada @ematerminas. A iniciativa visa garantir a democratização do acesso às terras sem registro em Minas Gerais. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mais informações em @secretariadeagriculturamg
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
#agriculturamg #regularizaçãofundiária #valedomucuri #governodeminas #eucurtominas

Via @secretariadeagriculturamg
CINEMAB 🎬⠀ O Museu Afro Brasil divulgará em CINEMAB 🎬⠀
O Museu Afro Brasil divulgará em seu canal no Youtube o documentário "Maurino Dança", curta-metragem realizado por Veronica Manevy e Maurício Sant'anna⠀
⠀
O filme fica online entre os dias 05 e 12 de março, e narra a trajetória do desenhista, pintor e escultor mineiro Maurino Araújo, que faleceu em 2020, em decorrência de complicações do Covid-19. O curta faz parte da programação da exposição temporária “Expressões da Alma e do Imaginário Brasileiro".

Via @museuafrobrasil
Publicações Cedefes Perseguidos, condenados, es Publicações Cedefes

Perseguidos, condenados, escondidos - essa foi a vida dos negros em nosso país. Para escaparem da escravidão e da marginalização subseqüente, sofridas ao longo de cinco séculos, os negros do Brasil buscaram locais e formas próprias de sobrevivência, em uma sociedade em que quase tudo lhes era negado. Construíram – antes e depois da Lei Áurea – comunidades próprias onde viveram e, até hoje, vivem e reproduzem suas famílias, seus modos de ser e de fazer, além da religiosidade, da arte e da cultura que secularmente foram criando, recriando e passando às novas gerações.Com a Constituição de 1988, essas comunidades obtiveram o reconhecimento de seus direitos sobre o seu território e a sua cultura. Somente a partir desse momento os quilombolas começaram a sair da "invisibilidade" social a que foram relegados nesses 500 anos.Este livro é uma fonte básica de consulta para todos aqueles que querem conhecer o que foi e o que ainda representa essa extraordinária luta pela vida, pela dignidade, pela terra e pela alegria dos quilombolas em Minas Gerais.

Informações gerais:

Comunidades quilombolas de Minas Gerais no séc. XXI: História e resistência
Ano de publicação: 2008
Editora: Autêntica

Visite nosso site: www.cedefes.org.br

#quilombolas#acervo#livros#conhecimento
Esses são dois dos cantos das jogadoras de versos Esses são dois dos cantos das jogadoras de versos do Vale do Jequitinhonha, mulheres que mantêm uma relação muito íntima entre o trabalho, a terra e a música.

Junto a pesquisadores, gestores e agentes culturais latino-americanos, elas estão confirmadas no Seminário Internacional Direito à Cultura, que será realizado nesta quinta e sexta, dias 4 e 5 de março, dentro da programação do @festival_ufmg.

Serão mesas-redondas e conferências com a participação de nomes importantes na área, como Teixeira Coelho, ex-coordenador do Masp, e Ernesto Ottone, diretor-geral adjunto de Cultura da Unesco e ex-ministro da Cultura do Chile, além de pessoas e coletivos que diariamente lutam pela valorização da cultura nos territórios.

Ah, e aproveite: no dia 11 de março, a partir das 12h, será exibido o documentário "A terra, o canto e as mulheres do Jequitinhonha – Jogadoras de versos do Vale do Jequitinhonha", de onde foram retirados os trechos em destaque.

Todos os eventos serão transmitidos pelo canal youtube.com/culturaufmg ▶️ Participantes receberão certificado!

#UFMG #CulturaUFMG #FestivaldeVerãoUFMG #15FestivalDeVerao @culturaufmg

Por @ufmg
Na semana do Dia Internacional das Mulheres, guard Na semana do Dia Internacional das Mulheres, guardiãs de sementes crioulas do Paraná realizam festival online.

Pouco valorizadas pela sociedade e ciência, as trabalhadoras do campo e cidade possuem papel central na defesa da agrobiodiversidade.

Elas, há diversas gerações, selecionam, produzem, armazenam, preservam e adaptam sementes crioulas, num trabalho de pesquisa e prática diárias. São trabalhadoras do campo, da cidade e da floresta que resistem a um modelo de agricultura estruturado em commodities e sob controle de grandes empresas que se impõe contra o meio ambiente, contra a saúde e a soberania alimentar da população. Mulheres agricultoras familiares, assentadas da reforma agrária, de povos indígenas e de comunidades tradicionais que possuem um papel fundamental para garantir que sementes de grãos, de hortaliças, de frutas, flores, medicamentos e outras variedades tenham sua riqueza genética e nutricional resgatadas e preservadas. Conhecimento compartilhado e que ganha ainda mais vida em coletivos auto-organizados pelas próprias mulheres.

Festival Guardiãs de Sementes do Paraná – terra, alimento e preservação da vida pelas mulheres
Dia 11 de março (quinta-feira), às 19h
A atividade pode ser acompanhada pelo facebook da ReSA e das organizações integrantes da Rede.
Facebook da ReSA: https://www.facebook.com/Resagroecologia

Maiores informações no link: https://mst.org.br/2021/03/03/na-semana-do-dia-internacional-das-mulheres-guardias-de-sementes-crioulas-do-parana-realizam-festival-online/

Fonte: MST
Ailton Krenak – A Potência do Sujeito Coletivo. Ailton Krenak – A Potência do Sujeito Coletivo.

Parte I

por Jailson de Souza e Silva.

São percepções que podem parecer banais, mas a cada vez que sou hipnotizada pela fala do Ailton me pego questionando e investigando cada centímetro ao meu redor. Ao contrário do que pareça, saio dessas profundas viagens tentando enxergar o indivíduo coletivo no cotidiano da cidade, ou desconstruir as fronteiras e tentar sentir o território com a profundidade interpretativa de Krenak. A desconexão não é mitológica ou particular como pode parecer em um primeiro contato com os textos do professor e escritor Krenak; é material, palpável assim como a distancia entre nossos corpos e a terra, proporcionada pelo cimento e os quilômetros ocultos da história do processo de fabricação do próprio piso de taco do apartamento. São distâncias cotidianas do nosso mundo urbano, de produção e de intensos processos de desconexão e omissão de histórias. A conexão visível e invisível entre o território e  seus habitantes perpassa por conceitos importantes para captar a perspectiva de Ailton sobre  mundo e cidadão, e ainda sobre  o sentido de "estar em aldeia". Percepções distantes da realidade das cidades, mas que podem, da mesma forma, ressoar a seu modo com espontaneidade e vigor nas das periferias urbanas e suas potências.

A potência é uma chave central entre as duas personalidades em diálogo: Jailson de Sousa e Silva e Ailton Krenak, entrevistador e entrevistado. Não por acaso, a potência reverbera nesta entrevista por diversos níveis, não apenas nos conceitos elaborados por Ailton, mas está integralmente em sua personalidade e no interesse múltiplo do interlocutor pelo passado e presente dos povos indígenas no Brasil, o que leva esta entrevista `a lugares incomuns de reflexão tanto para Krenak e Jailson, quanto por consequência, para o próprio leitor.

A matéria completa poderá ser acessada em  https://revistaperiferias.org/materia/a-potencia-do-sujeito-coletivo-parte-i/

Fonte: Revista Periferias 
Foto: xapuri.info
O Brasil de Justino Um pequeno grande filme. Curt O Brasil de Justino

Um pequeno grande filme. Curto, enxuto, modulado no gênero do conto cinematográfico, tem uma hora e quarenta de duração. Grande filme porque é comovente na singeleza, cinema de observação sem ser afetado, e com origem no documentário, o berço da carioca Maya Da-Rin que estréia no filme de ficção.

Impossível assistir a A febre sem deixar de refletir sobre o número de mortes registradas no Amazonas nos dois últimos meses superando o total de óbitos nesse estado em todo período de 2020. E, no quadro da pandemia fora de controle do país, um dos alvos mais atacados são os indígenas da região.

Para maiores informações, leia em https://www.cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FCinema%2FO-Brasil-de-Justino%2F59%2F50015#.YD1J9ixwQgc.facebook

Fonte: Carta Maior 

#cinema#indigena#covid19
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