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Mostra de Cinema Indígena

09/12/2013

MOSTRA CINEMA INDÍGENA
 

As hiper-mulheres
– Sinópse e Ficha Técnica –

Banho-de-rio

Bicicletas de Nhanderu
– Sinópse e Ficha Técnica –

Nhanderú-VNA-25-anos-Tiago-1-37

Kene Yuxi, as voltas do Kene
– Sinópse e Ficha Técnica –

Menina-ken

PI´ÕNHITSI, Mulheres Xavantes sem Nome
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ELas
 

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Articulação divulga, nesta quarta, Dossiê Agro é Fogo: grilagem, desmatamento e incêndios na Amazônia, Cerrado e Pantanal

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“A Última Floresta”, longa-metragem dirigido “A Última Floresta”, longa-metragem dirigido pelo cineasta Luiz Bolognesi e escrito em parceria com o líder indígena e xamã Davi Kopenawa Yanomami, será transmitido pela primeira vez no Brasil neste domingo (18/04), na 26º edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários. Para assistir ao filme é necessário se cadastrar gratuitamente na plataforma Looke. Há limite de 2 mil vagas.

Para marcar o lançamento, na segunda-feira (19/04), às 19h30, o Instituto Socioambiental (ISA) transmite em seu canal no Youtube um bate-papo com Kopenawa e Bolognesi. A conversa também pode ser acompanhada pelas redes sociais do ISA no Facebook e Twitter, do Greenpeace Brasil (Twitter) e da Gullane (Facebook), produtora do filme.

Além de Kopenawa e Bolognesi, participam do debate a coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sonia Guajajara, e o escritor Ailton Krenak, autor de “Ideias para Adiar o Fim do Mundo”, um dos livros mais vendidos da FLIP 2019. A mediação será feita pela antropóloga Lídia Montanha Castro, do Instituto Socioambiental (ISA).

“A Última Floresta” retrata o cotidiano de uma comunidade Yanomami isolada, que vive em um território ao norte do Brasil e ao sul da Venezuela há mais de mil anos. O xamã Davi Kopenawa Yanomami, co-autor do livro “A Queda do Céu – palavras de um xamã yanomami”, busca proteger as tradições de sua comunidade e contá-las para o homem branco que, segundo ele, nunca os viu, nem os ouviu.

Enquanto Kopenawa tenta manter vivos os espíritos da floresta, ele e os demais indígenas lutam para que a lei seja cumprida e os invasores do garimpo sejam retirados do território legalmente demarcado. Atualmente, mais de 20 mil garimpeiros ilegais derrubam a floresta, envenenam os rios e espalham Covid-19 e outras doenças entre os indígenas.

Leia em racismoambienal.net 

Fonte: Racismo Ambiental
Número restrito de doses de vacina preocupa quilo Número restrito de doses de vacina preocupa quilombolas em Minas.

Comunidades reclamam de erro na estimativa populacional.

O ritmo lento da vacinação de quilombolas em Minas e erro na estimativa dessa fatia da população para imunização contra a COVID-19 preocupam setores ligados às comunidades distribuídas pelo interior. Em Januária, na Região Norte do estado, apenas 12% dos quilombolas foram vacinados, diz o diretor da Coordenadoria de Política de Promoção da Igualdade Racial, Marconi Conol. Segundo Conol, o município tem 33 comunidades certificadas pela Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cidadania, e 12 em processo de certificação. "No total, são 25 mil pessoas, mas foram aplicadas apenas 3,7 mil doses do imunizante"

Em documento distribuído à imprensa, a coordenadoria informa que "as comunidades  espalhadas por toda Minas Gerais se encontram apavoradas com a maneira que o estado vem tratando a prioridade desses povos".

O documento diz: "Segundo a nota informativa 09 do governo estadual, há em Minas apenas 82 mil quilombolas. Porém esses dados são do censo do IBGE de 2010. De lá para cá, foram certificadas inúmeras comunidades quilombolas pela Fundação Palmares."

 O documento cita Januária e "várias outras cidades na mesma situação, que reclamam a mesma situação à Secretaria de Estado da Saúde, que até o momento não deu um sinal ". 

Resposta

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) esclarece que "a estimativa da população quilombola em Minas Gerais foi realizada pela sua Coordenação Estadual de Equidades em conjunto com os movimentos sociais a partir das orientações estabelecidas pelo Ministério da Saúde no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19. 

Fonte: Estado de Minas

#vacina#covid_19#quilombolas#minasgerais#brasil
A conservação ambiental das Terras Indígenas é A conservação ambiental das Terras Indígenas é uma estratégia de ocupação territorial estabelecida pelos povos indígenas. Os povos indígenas ajudam a ampliar a diversidade da fauna e da flora local porque têm formas únicas de viver e ocupar um lugar.

Pesquisas recentes têm mostrado que os povos indígenas tiveram um papel fundamental na formação da biodiversidade encontrada na América do Sul. Muitas plantas, por exemplo, surgiram como produto de técnicas indígenas de manejo da floresta, como a castanheira, a pupunha, o cacau, o babaçu, a mandioca e a araucária. No caso da castanha-do-pará e da araucária, estas árvores teriam sido distribuídas por uma grande área pelos povos indígenas antes da ocupação europeia no continente.

O manejo destes povos sobre a biodiversidade teve um papel fundamental na formação de diferentes paisagens no Brasil, seja na Amazônia, no Cerrado, no Pampa, na Mata Atlântica, na Caatinga, ou no Pantanal. Os povos indígenas sempre usaram os recursos naturais sem colocar em risco os ecossistemas. Estes povos desenvolveram formas de manejo adequadas e que têm se mostrado muito importantes para a conservação da biodiversidade no Brasil. Esse manejo incluiu a transformação do solo pobre da Amazônia em um tipo muito fértil, a Terra Preta de Índio. Estima-se que pelo menos 12% da superfície total do solo amazônico teve suas características transformadas pelo homem neste processo.

Matéria completa em https://terrasindigenas.org.br/pt-br/faq/tis-e-meio-ambiente

Fonte: Terra Indígena

#conservaçãodosolo#biodiversidade#meioambiente#povosindigenas
Ailton Krenak é o entrevistado do Roda Viva da pr Ailton Krenak é o entrevistado do Roda Viva da próxima segunda-feira (19).

Considerado uma das maiores lideranças indígenas do Brasil, Ailton Krenak é filósofo, escritor, poeta e jornalista. Se dedica à defesa dos direitos indígenas desde a década de 80. Fundou a ONG Núcleo de Cultura Indígena, organizou a Aliança dos Povos da Floresta e é doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais.

O programa vai ao ar às 22h, na TV Cultura, no site da emissora, no canal do YouTube, no Dailymotion, nas redes sociais Twitter e Facebook.

https://cultura.uol.com.br/noticias/18702_ailton-krenak-e-o-entrevistado-do-roda-viva-da-proxima-segunda-feira-19.html

Fonte: TV Cultura
Dossiê Agro é Fogo: grilagem, desmatamento e inc Dossiê Agro é Fogo: grilagem, desmatamento e incêndios na Amazônia, Cerrado e Pantanal

Plataforma agrega análises e denúncias sobre as múltiplas dimensões da devastação ambiental e dos conflitos por terra que se dão no rastro do uso criminoso do fogo pela cadeia do agronegócio

Nesta quarta-feira, dia 14 de abril, foi disponibilizado ao público, no endereço https://agroefogo.org.br/, o Dossiê Agro é Fogo: grilagem, desmatamento e incêndios na Amazônia, Cerrado e Pantanal, uma produção que conta com o envolvimento de representantes de movimentos, organizações e pastorais sociais que compõem a Articulação Agro é Fogo.

Fonte: CPT Nacional 

#devastaçãoambiental#fogo#incêndio#desmatamento#crimeambiental
Nesta quarta-feira (14), é comemorado o Dia Mundi Nesta quarta-feira (14), é comemorado o Dia Mundial do Café. Para os amantes da bebida, existe um tipo orgânico e bastante especial sendo produzido no Brasil. O café Guaií (semente boa, em guarani), da Cooperativa Camponesa, que está localizada no sul de Minas Gerais (inclusive na área do Quilombo do Campo do Meio), é 100% arábica (tipo de semente).

Atualmente, a cooperativa tem 149 hectares de cafés plantados nos 3 assentamentos e 98 hectares plantados nos acampamentos do entorno. Eles são plantados em lotes de famílias que têm cerca de 20 hectares em assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). Junto a ele, está também presente o arroz, o feijão, o milho, a banana, a adubação verde e as árvores frutíferas.

Além disso, está em construção um projeto de viabilizar a produção da maioria dos adubos orgânicos em escala para ser aplicado nas lavouras de café. Isso é possível por meio da agroindustrialização dos assentamentos e o reaproveitamento dos resíduos locais. 

O projeto, que leva o nome Café Soberano, quer usar resíduos como palha de café, bagaço de cana e esterco de gado para elaborar compostos capazes de viabilizar a transição agroecológica também em escala.

Veja em racismoambienal.net 

Fonte: Combate Racismo Ambiental
MPF recomenda que todos os indígenas em Minas Ger MPF recomenda que todos os indígenas em Minas Gerais sejam incluídos no grupo prioritário da vacinação contra a covid-19 no estado.

Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Distrito Sanitário Especial Indígena de Minas Gerais e Espírito Santo (DSEI/MGES), à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais e à Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte que incluam imediatamente, como grupo prioritário para vacinação contra a covid-19, todos os indígenas que vivem no estado de Minas Gerais, inclusive aqueles que residam em áreas urbanas.

Segundo a recomendação, o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 excluiu do grupo prioritário para a vacinação os indígenas que não vivem em terras indígenas, mas em contexto urbano. Essa exclusão contrariou a recomendação do próprio Conselho Nacional de Saúde – instância colegiada que compõe o Sistema Único de Saúde (SUS), e integra a estrutura organizacional do próprio Ministério da Saúde (MS), que em dezembro de 2020 recomendou à pasta a ampliação de grupos prioritários na vacinação contra a covid-19, incorporando a “população indígena não aldeada que vive nas cidades e em acampamentos próximos à cidade”.

Leia em: mpf.mp.br

Fonte: MPF-MG0

#vacina#covid19#povosindígenas#brasil
O mês de abril marca fundo a memória da luta pel O mês de abril marca fundo a memória da luta pela terra no Brasil e no mundo. Há exatamente 25 anos, Eldorado do Carajás foi cenário de um dos capítulos mais selvagens da história da luta pela Reforma Agrária no Brasil. É um mês de denúncia e memória aos mártires do Massacre de Eldorado do Carajás, que assassinou 21 trabalhadores Sem Terra no estado do Pará, no dia 17 de abril de 1996, data que se tornou o Dia Internacional da Luta Camponesa e o dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária.

A Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária (JURA) nasce da necessidade dos grupos que trabalham a Questão Agrária Brasileira, e também se articulam na defesa dos movimentos populares do campo, reafirmarem o compromisso da universidade com a Reforma Agrária Popular, como forma de democratização da estrutura agrária, social, econômica, política e educacional brasileira. As atividades do JURA da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), ocorrem de 15 a 17/04 e podem ser acompanhadas no canal do YouTube ÉdoCampo Semiárido Mineiro.

Maiores informações no site do MST: www.mst.org.br

Fonte: MST
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