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Mapeamento do COVID-19 no Povo Cigano

26/06/2020

Instituto Cigano do Brasil - Facebook

Fonte:https://www.facebook.com/memorialcovidpovociganodobrasil/photos/a.115659770194233/116960110064199/?type=3&theater

Mapa dos casos de vítimas fatais pela Covid do Povo Cigano no Brasil, registrados até aqui pelo Instituto Cigano do Brasil (26/06/2020) — em Território Nacional Brasileiro.

Nenhuma descrição de foto disponível.

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Defensoria Pública de MG recomenda veto ao PL 142, em Belo Horizonte, por falta de consulta prévia informada e por inconstitucionalidade: “Não é constitucional proibir o Trabalho de 10.000 carroceiros/as em BH”

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O Povo Cigano não possui um idioma escrito, toda O Povo Cigano não possui um idioma escrito, toda sua história foi escrita por não-ciganos. Por isso, nem sempre os testemunhos são isentos de preconceitos.
Uma das grandes questões da historiografia cigana é a origem dos povos  ciganos. Estudos linguísticos sugerem que a Índia, especialmente a região do Punjab, seja a terra mais provável e que da Índia teriam seguido para  o Egito, e dali para o continente europeu.
No Brasil os ciganos chegaram degredados de Portugal. As autoridades Portuguesas viam nos seus territórios ultramarinos uma oportunidade de se livrarem dos ciganos que eram considerados “indesejados”. 
No Brasil, existem três grandes grupos ciganos. Os primeiros a  chegarem, foram os Calóns, oriundos de Portugal e Espanha,  os Rom’s  vieram em seguida, especialmente do Leste Europeu, seguidos pelos  Sintis, de origem alemã e francesa, durante as ondas migratórias no pós  Primeira e a Segunda Guerras Mundiais.
Os ciganos sempre foram alvo de preconceito na Europa e este comportamento passou para as Américas a partir de vários estereótipos que se criaram: por serem nômades e não se fixarem  eram  julgados  como improdutivos, por exercerem práticas condenadas pela Igreja como a leitura de cartas e mãos foram taxados de malignos.  Assim, surgiram todo  tipo de histórias sobre o povo  cigano, classificando-os de feiticeiros, trapaceiros e ladrões, como se estas fossem práticas exclusiva dos povos  ciganos. 
Da mesma forma que nordestinos, negros, judeus, gordos e qualquer pessoa que não se encaixe em determinado padrão sofre com  estereótipos e preconceitos, há uma infinidade de ideias preconcebidas que até hoje vitimam o povo cigano.
A verdade é que o Povo Cigano é  um povo tradicional, são parte da história de nosso país e como tal  merecem o respeito  de todos os brasileiros.

Leia em https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2901297143528699&id=2259754154349671

Fonte: Instituto Cigano do Brasil 

#povocigano#minasgerais
Por @kaipora.uemg A COMISSÃO ESTADUAL DE POVOS Por @kaipora.uemg

A COMISSÃO ESTADUAL DE POVOS  E COMUNIDADES TRADICIONAIS TAMBÉM APOIA A LUTA DOS CARROCEIROS E CARROCEIRAS! #VetakalilPL142
O Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva, O Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva, entidade fundada em 1985, que tem como objetivo promover a informação e formação cultural e pedagógica, documentar, arquivar, pesquisar e publicar temas de interesse dos movimentos sociais, estudantes e pesquisadores, dentre eles, sobre as comunidades tradicionais- seus registros, histórias e organização por seus direitos constitucionais e internacionais, se dirige ao Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, solicitando veementemente que não sancione o Projeto de Lei PL 142/2017. Tal PL aprovado recentemente na câmara municipal, encontra-se composto por uma série de inconsistências e injustiças, votado em cenário de pandemia, que trata sobre a gradativa extinção do trabalho dos carroceiros e das carroceiras na cidade. Os representantes e manifestantes da luta carroceira ficaram do lado de fora do plenário da câmara durante a  votação, sem saber o que estaria sendo discutido sobre o seu destino, perplexos, com tamanho absurdo e desrespeito.

Muito importante ressaltar que o Povo Carroceiro é uma importante categoria de “Comunidade Tradicional” típica na capital mineira, já com Auto Declaração formalizada, o que confere valor jurídico e ético no âmbito do patrimônio cultural e imaterial. Por isto, o documento do PL é um grave equívoco e ataque ao direito e à vida dos mais de 10.000 carroceiros da capital e região metropolitana e seus familiares, uma categoria de Comunidade Tradicional invisibilizada, todavia, protegida pelos artigos 215 e 216 da CF/1988, pela Convenção 169 da OIT, da ONU, bem como, pelas Políticas Nacional e Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais. Tal exclusão viola, assim, o princípio da dignidade da pessoa humana.
 

Por Alenice Baeta, membro do CEDEFES; Historiadora e Arqueóloga; Doutora pelo Museu de Arqueologia e Etnologia MAE/USP; Pós-Doutorado em Antropologia/Arqueologia – FAFICH/UFMG.

A Carta completa encontra-se em nosso site, no link https://www.cedefes.org.br/perseguicao-atroz-aos-carroceiros-em-belo-horizonte-povo-tradicional-injusticado/

#carroceiros#carroceiras#povostradicionais#rededeamigosdocedefes#minasgerais
‼ A vacina contra o Covid-19 ainda não foi asse ‼ A vacina contra o Covid-19 ainda não foi assegurada pelo governo Bolsonaro para o povo brasileiro! Porém há ainda uma parcela da população mais excluída desse processo, em razão do sucateamento do SUS feito pelo governo Bolsonaro.
⠀
🚩✊🏾 É urgente lutar para que a vacinação seja universal, enquanto um direito dos povos da cidade, do campo, dos rios e das florestas!
⠀

Via @movimentosemterra
“A cidade é nossa roça! Nossa luta é na carro “A cidade é nossa roça! Nossa luta é na carroça!” A luta da Comunidade Tradicional Carroceira pelos direitos humanos e animais

Estamos lutando para que seja vetado pelo prefeito Kalil o PL 142, que proíbe o trabalho dos/as carroceiros/as na capital mineira. O legítimo e justo é o veto por muitos motivos. Primeiro, porque se trata de um projeto autoritário, pois não ouviu os/as carroceiros/as e não teve participação popular. O ex-vereador Adriano Ventura, que era um dos autores do PL original, repensou e retirou o PL de tramitação, após descobrir que seria gravíssima violação dos direitos humanos fundamentais da Comunidade Carroceira e também não resultaria em bons-tratos para os cavalos, éguas, mulas e burros. Outro vereador, Osvaldo Lopes, agora deputado estadual, reapresentou o projeto que foi aprovado na CMBH. O PL 142 é uma expressão de racismo institucional e estrutural que permeia a guerra contra os pobres, pois matará aos poucos milhares de famílias que sobrevivem com o trabalho em carroças. O PL 142 é inconstitucional, porque viola os artigos 215 e 216 que garantem a diversidade cultural e também viola desconsidera os tratados internacionais tais como a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da Organização das Nações Unidas (ONU), que protegem os Povos e Comunidades Tradicionais. A Comunidade carroceira é Povo Tradicional, em Belo Horizonte, já com Auto-Declaração formalizada, o que confere valor jurídico.

Mais detalhes e vídeos em https://www.cedefes.org.br/a-cidade-e-nossa-roca-nossa-luta-e-na-carroca-a-luta-da-comunidade-tradicional-carroceira-pelos-direitos-humanos-e-animais/

Por Frei Gilvander Moreira - CTP/MG
Foi publicada, na edição do último dia 6 de jan Foi publicada, na edição do último dia 6 de janeiro do Jornal Minas Gerais, a Lei nº 23.758/2021, que autoriza o Poder Executivo do Estado a doar à União o terreno ocupado pelo povo indígena da tribo Kiriri no município de Caldas-MG, a aproximadamente 30 quilômetros de Poços de Caldas. 

A área, de aproximadamente 60 hectares, era de propriedade da Universidade do Estado de Minas Gerais e abriga 19 famílias pertencentes à tribo Kiriri. Lá eles construíram casas e passaram a plantar alimentos para subsistência. 

Em fevereiro de 2019, lideranças indígenas estiveram na Reitoria da UEMG a fim de pedir apoio para garantir a permanência da tribo no local. Na época, uma ação de reintegração de posse estava em andamento. A Universidade então se manifestou favorável à suspensão das medidas judiciais de reintegração de posse. 

Em seguida, a UEMG reverteu o terreno para o patrimônio do estado, que agora faz a doação à União - a responsável pela demarcação de terras - e, a partir disso, possa garantir a permanência dos Kiriris no local.

Veja mais detalhes em http://uemg.br/noticias-1/5471-terreno-que-era-da-uemg-e-revertido-para-garantir-permanencia-da-tribo-kiriri-em-caldas

#kiriri#uemg#povosindígenas#minasgerais
Cenas do Jequitinhonha. Comunidade Quilombola do B Cenas do Jequitinhonha.
Comunidade Quilombola do Baú, Serro-MG.

Projeto Quilombo Vivo ♡♡♡

 @quilombovivo @cedefes_ @exploreminas @ddd38oficial @guiadoserro #ddd38oficial #ddd38 #estradarealmg #estradareal #comunidadequilombolasmg #comunidadestradicionais #comunidadesquilombolas #bau #minasgerais🔺 #jequitinhonha #familiatradicional #quilombo #n'golo #ngolo

Por @tgmgeisler
“Quando se pensa em economia, quem são os mais “Quando se pensa em economia, quem são os mais impactados pelas políticas financeiras desse capitalismo em que vivemos? Um dos gargalos que afetam a população negra, por exemplo, é o sistema tributário. Quem carrega o país nas costas pagando tributos é a população negra, principalmente as mulheres negras”, acrescenta.

Criado em 1988, o Geledés - Instituto da Mulher Negra é um dos principais pilares do movimento negro organizado no Brasil e ajudou a construir muitas das políticas e lutas que avançaram nas últimas décadas. “As cotas nas universidades e no serviço público foram uma conquista importante. Assim como a lei que acrescentou o ensino da história da África e do negro no Brasil na Lei de Diretrizes de Base da Educação. Com a ressalva que, apesar da nossa luta, ela ainda não foi completamente implementada”, reflete a presidenta da entidade.

Leia a matéria completa em https://almapreta.com/editorias/realidade/demandas-dos-negros-nao-podem-ficar-na-dependencia-dos-partidos-de-esquerda-diz-presidenta-do-geledes
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