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II Encontro dos Quilombos na Unicamp

24/06/2010

Acontecerá na UNICAMP – Campinas nos dias 23 e 24 de junho acontecerá o II Encontro dos Quilombos na Unicamp.

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19 de abril: "Dia do Índio" Povos Indígenas O 19 de abril: "Dia do Índio"

Povos Indígenas

O "Dia do Índio" é comemorado em 19 de abril e foi instituído no Brasil durante o governo Vargas.

Em 19 de abril de 1940 foi realizado o "1.º Congresso Indigenista Interamericano", no município de Pátzcuaro, no estado de Michoacán, no México.

Assim, para celebrar este acontecimento, o dia 19 de abril foi a data foi escolhida durante o governo de Getúlio Vargas (1883-1954), através do Decreto-Lei n.º 5.540, de 1943.

Diversas autoridades governamentais e vários líderes indígenas estavam presentes no congresso. Durante o evento foi criado o Instituto Indigenista Interamericano, com sede no México, que atua colaborando na coordenação das políticas indígenas na América.

Fonte: Toda Matéria 

#diadoíndio#povosindígenas#indígenas#resistênciaindígena#índígenasurbanos#respeiteosindígenas#vidasinsígenasimportam#povosoriginários#brasil
#DiaDoÍndio é dia de lembrar que todo dia é dia #DiaDoÍndio é dia de lembrar que todo dia é dia de manter vivos os espíritos da floresta, como ensinam os Yanomami e povos indígenas no Brasil.

Não perca o debate com Ailton Krenak, Davi Kopenawa e Sônia Guajajara (@guajajarasonia), com a participação de Luiz Bolognesi (@luizbolognesi66), sobre a luta dos povos indígenas pelas florestas e garantia de seus direitos.

A conversa vai ter como ponto de partida o filme A Última Floresta (@aultimafloresta), dirigido por Luiz Bolognesi e com co-produção do ISA. O longa tem roteiro assinado por Davi Kopenawa, reconhecido internacionalmente por levar a luta do povo Yanomami para o mundo, e denuncia o descaso com os povos indígenas ao longo dos séculos. Confira os detalhes no link da bio do @socioambiental 
Reposted from @socioambiental
Os primeiros imigrantes warao chegaram ao Brasil e Os primeiros imigrantes warao chegaram ao Brasil em 2014. Mas esse movimento se intensificou a partir de 2016, com o agravamento da crise na Venezuela.

Em 2014, eram pouco mais de 30 warao no Brasil. No início de 2017, já somavam 600 indivíduos. Em março do ano seguinte, o número havia dobrado para 1.200 e, em dezembro do ano passado, a estimativa era de 3.300 indígenas da etnia vivendo em território nacional.

A maioria dos warao que vive no Brasil se sustenta pedindo dinheiro nas ruas. Para eles, essa não é uma prática constrangedora ou indigna, mas uma adaptação ao ambiente urbano das práticas de coleta que realizavam em seus territórios para garantir o sustento da comunidade.

Para tratar dessas e outras particularidades desse novo grupo crescente de imigrantes, e dar subsídios ao poder público para realizar adequadamente a acolhida a eles, a Acnur lançou um amplo estudo sobre a presença warao no Brasil.

Leia a matéria completa em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56759831

#diadoíndio#povosindígenas#warao#venezuela#brasil
Essa semana em que se "comemora" o tal " dia do í Essa semana em que se "comemora" o tal " dia do índio", o @comitemineiro através de uma série de postagens irá nos falar sobre os temas sobre os indígenas em território urbano.

Contemplando os desafios e a diversidade dos povos indigenas que aqui residem:

Temas:

1*"Dia do índio": Desafios contemporâneos para os povos indigenas.

2*O não lugar do pardo!

3 *Afroindigena!?!?

4*Xenofobia pela voz das mulheres indigenas migrantes.

4*Mulheres indigenas. E o movimento feminista.

5*Diálogos possíveis : Caminhos na luta antirracista.

Maiores informações em @comitemineiro

Uma semana de muitas vitórias, pra nós . Erecatu 
🍃🙌🏾🏹🌿

#abrilindigena #mulheresindigenas
#indigenasemcontextourbano
#povosoriginarios
#indigenousresistance 
#indigenouspeople
Reposted from @comitemineiro
“A Última Floresta”, longa-metragem dirigido “A Última Floresta”, longa-metragem dirigido pelo cineasta Luiz Bolognesi e escrito em parceria com o líder indígena e xamã Davi Kopenawa Yanomami, será transmitido pela primeira vez no Brasil neste domingo (18/04), na 26º edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários. Para assistir ao filme é necessário se cadastrar gratuitamente na plataforma Looke. Há limite de 2 mil vagas.

Para marcar o lançamento, na segunda-feira (19/04), às 19h30, o Instituto Socioambiental (ISA) transmite em seu canal no Youtube um bate-papo com Kopenawa e Bolognesi. A conversa também pode ser acompanhada pelas redes sociais do ISA no Facebook e Twitter, do Greenpeace Brasil (Twitter) e da Gullane (Facebook), produtora do filme.

Além de Kopenawa e Bolognesi, participam do debate a coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sonia Guajajara, e o escritor Ailton Krenak, autor de “Ideias para Adiar o Fim do Mundo”, um dos livros mais vendidos da FLIP 2019. A mediação será feita pela antropóloga Lídia Montanha Castro, do Instituto Socioambiental (ISA).

“A Última Floresta” retrata o cotidiano de uma comunidade Yanomami isolada, que vive em um território ao norte do Brasil e ao sul da Venezuela há mais de mil anos. O xamã Davi Kopenawa Yanomami, co-autor do livro “A Queda do Céu – palavras de um xamã yanomami”, busca proteger as tradições de sua comunidade e contá-las para o homem branco que, segundo ele, nunca os viu, nem os ouviu.

Enquanto Kopenawa tenta manter vivos os espíritos da floresta, ele e os demais indígenas lutam para que a lei seja cumprida e os invasores do garimpo sejam retirados do território legalmente demarcado. Atualmente, mais de 20 mil garimpeiros ilegais derrubam a floresta, envenenam os rios e espalham Covid-19 e outras doenças entre os indígenas.

Leia em racismoambienal.net 

Fonte: Racismo Ambiental
Número restrito de doses de vacina preocupa quilo Número restrito de doses de vacina preocupa quilombolas em Minas.

Comunidades reclamam de erro na estimativa populacional.

O ritmo lento da vacinação de quilombolas em Minas e erro na estimativa dessa fatia da população para imunização contra a COVID-19 preocupam setores ligados às comunidades distribuídas pelo interior. Em Januária, na Região Norte do estado, apenas 12% dos quilombolas foram vacinados, diz o diretor da Coordenadoria de Política de Promoção da Igualdade Racial, Marconi Conol. Segundo Conol, o município tem 33 comunidades certificadas pela Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cidadania, e 12 em processo de certificação. "No total, são 25 mil pessoas, mas foram aplicadas apenas 3,7 mil doses do imunizante"

Em documento distribuído à imprensa, a coordenadoria informa que "as comunidades  espalhadas por toda Minas Gerais se encontram apavoradas com a maneira que o estado vem tratando a prioridade desses povos".

O documento diz: "Segundo a nota informativa 09 do governo estadual, há em Minas apenas 82 mil quilombolas. Porém esses dados são do censo do IBGE de 2010. De lá para cá, foram certificadas inúmeras comunidades quilombolas pela Fundação Palmares."

 O documento cita Januária e "várias outras cidades na mesma situação, que reclamam a mesma situação à Secretaria de Estado da Saúde, que até o momento não deu um sinal ". 

Resposta

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) esclarece que "a estimativa da população quilombola em Minas Gerais foi realizada pela sua Coordenação Estadual de Equidades em conjunto com os movimentos sociais a partir das orientações estabelecidas pelo Ministério da Saúde no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19. 

Fonte: Estado de Minas

#vacina#covid_19#quilombolas#minasgerais#brasil
A conservação ambiental das Terras Indígenas é A conservação ambiental das Terras Indígenas é uma estratégia de ocupação territorial estabelecida pelos povos indígenas. Os povos indígenas ajudam a ampliar a diversidade da fauna e da flora local porque têm formas únicas de viver e ocupar um lugar.

Pesquisas recentes têm mostrado que os povos indígenas tiveram um papel fundamental na formação da biodiversidade encontrada na América do Sul. Muitas plantas, por exemplo, surgiram como produto de técnicas indígenas de manejo da floresta, como a castanheira, a pupunha, o cacau, o babaçu, a mandioca e a araucária. No caso da castanha-do-pará e da araucária, estas árvores teriam sido distribuídas por uma grande área pelos povos indígenas antes da ocupação europeia no continente.

O manejo destes povos sobre a biodiversidade teve um papel fundamental na formação de diferentes paisagens no Brasil, seja na Amazônia, no Cerrado, no Pampa, na Mata Atlântica, na Caatinga, ou no Pantanal. Os povos indígenas sempre usaram os recursos naturais sem colocar em risco os ecossistemas. Estes povos desenvolveram formas de manejo adequadas e que têm se mostrado muito importantes para a conservação da biodiversidade no Brasil. Esse manejo incluiu a transformação do solo pobre da Amazônia em um tipo muito fértil, a Terra Preta de Índio. Estima-se que pelo menos 12% da superfície total do solo amazônico teve suas características transformadas pelo homem neste processo.

Matéria completa em https://terrasindigenas.org.br/pt-br/faq/tis-e-meio-ambiente

Fonte: Terra Indígena

#conservaçãodosolo#biodiversidade#meioambiente#povosindigenas
Ailton Krenak é o entrevistado do Roda Viva da pr Ailton Krenak é o entrevistado do Roda Viva da próxima segunda-feira (19).

Considerado uma das maiores lideranças indígenas do Brasil, Ailton Krenak é filósofo, escritor, poeta e jornalista. Se dedica à defesa dos direitos indígenas desde a década de 80. Fundou a ONG Núcleo de Cultura Indígena, organizou a Aliança dos Povos da Floresta e é doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais.

O programa vai ao ar às 22h, na TV Cultura, no site da emissora, no canal do YouTube, no Dailymotion, nas redes sociais Twitter e Facebook.

https://cultura.uol.com.br/noticias/18702_ailton-krenak-e-o-entrevistado-do-roda-viva-da-proxima-segunda-feira-19.html

Fonte: TV Cultura
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