02/05/2025
Oficina acontecerá na Comunidade Quilombola dos Arturos, em Contagem (Google Maps/Reprodução)
A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Comunidade Quilombola dos Arturos está com inscrições abertas para o projeto Cozinha Escola de Gastronomia Arturos – Sabores das Memórias Quilombolas. A iniciativa oferece oficinas culturais gratuitas que celebram a culinária ancestral e a história da comunidade, localizada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O projeto tem como objetivo preservar, promover e valorizar as identidades tradicionais dos Arturos por meio de vivências culinárias. Durante as oficinas, os participantes vão aprender receitas típicas, técnicas culinárias transmitidas entre gerações e conhecer as histórias e memórias afetivas por trás de cada prato.
A formação será organizada em três módulos, com três turmas, e tem previsão de início para o dia 15 de maio de 2025. As atividades acontecem na própria Comunidade Quilombola dos Arturos, e as vagas são limitadas.
As inscrições podem ser feitas neste link, e mais informações estão disponíveis pelo telefone (31) 3191-7049.
Cozinha Escola de Gastronomia Arturos – Sabores das Memórias Quilombolas
Onde: Comunidade Quilombola dos Arturos – Contagem
Quando: início em 15 de maio
Inscrições: neste link
Mais informações: (31) 3191-7049
Rua Demétrio Ribeiro, 195 | Vera Cruz
Belo Horizonte - MG - CEP 30285-680
(31) 3224-7659
cedefes@cedefes.org.br
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No próximo final de sema
![Mais de 200 famílias coletoras de sementes pretendem recuperar 800 hectares de Cerrado.
Além de cumprir a meta até 2024, o projeto “Águas Cerratenses: Semear para brotar” também gera renda para as famílias.
Com o avanço do desmatamento em áreas do Cerrado destinadas ao plantio de commodities, como soja, milho, entre outros grãos, e áreas de pastagem, uma das preocupações é como reverter esse processo de degradação que está cada vez mais acelerado?
Se as políticas públicas de conservação em grande escala não acontecem na velocidade necessária, pesquisadores e populações locais que ocupam há séculos esses territórios encontram soluções possíveis para preservação da biodiversidade e que ainda geram renda e emprego em municípios de Goiás.
“O desmatamento crescente é uma preocupação muito grande, tentamos atuar na outra ponta, na recuperação de áreas que já sofreram algum tipo de impacto ou alguma degradação. Se uma comunidade rural entende que o cerrado de pé tem valor e se esse valor é mensurado a partir da coleta de sementes, elas conservam, cuidam e se preocupam com a manutenção deles [territórios]. Então esse é o processo: o cerrado de pé, viabiliza produção de renda, que viabiliza geração de renda, que viabiliza área restaurada”, afirma a bióloga Alba Orli de Oliveira Cordeiro, especialista em restauração ecológica.
A atividade de coleta de sementes é um dos dos objetivos do projeto “Águas Cerratenses: Semear para brotar” para recuperar a mata nativa plantando diferentes espécies em 800 hectares do Cerrado até 2024.
Leia em https://www.brasildefato.com.br/2022/06/09/mais-de-200-familias-coletoras-de-sementes-pretendem-recuperar-800-hectares-de-cerrado](https://scontent-lga3-2.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/286958789_531886488676307_3341870425679182230_n.webp?stp=dst-jpg&_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=faZZPuXiA_UAX-YOWVc&_nc_ht=scontent-lga3-2.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&oh=00_AT8z5e-1DNbFVdqFacY9TAkwNMm5p0WU2GFuUlEVs1KDHg&oe=62AD535B)
