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Covid: Cidade com mais segundas doses aplicadas em MG não tem internados

13/07/2021

Por Aline Gonçalves

Fonte:https://www.otempo.com.br/cidades/covid-cidade-com-mais-segundas-doses-aplicadas-em-mg-nao-tem-internados-1.2511951?fbclid=IwAR1hW9AR_DeU1GkKmIa-OUfzK1dOjOs5ltwZczmMSZz2ExnMfQ4jpdqq7bc

São João das Missões tem população majoritária formada por indígenas e utilizou mais Coronavac e, por isso, avançou rapidamente

PIB PER CAPITA - MINAS GERAIS
São João das Missões é uma das cidades do Estado cuja população é majoritariamente indígena
Foto
Foto: CHARLES SILVA DUARTE / O TEMPO
Situada no Norte de Minas Gerais, São João das Missões tem uma peculiaridade: é uma das cidades do Estado cuja população é majoritariamente indígena, inclusive vivendo em aldeias ao redor do centro urbano. Com isso, em acordo com o Programa Nacional de Imunizações, o município avançou rapidamente na vacinação ainda no início do ano (já que este foi um dos primeiros grupos a serem contemplados na campanha) e, segundo os dados mais recentes informados pela prefeitura à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e compilados por O TEMPO, tem 46,2% da sua população já imunizada com as duas doses. No ranking da SES é, portanto, a cidade com mais pessoas proporcionalmente com o esquema vacinal completado em Minas Gerais.

Uma das razões para isso também se deve ao fato de que o município utilizou, sobretudo, Coronavac, cuja aplicação entre as duas doses é com intervalo de três semanas – bem menor em comparação aos três meses indicados para Pfizer e Astrazeneca, também em uso no país.

Ao todo, São João das Missões tem cerca de 13 mil habitantes, e a secretaria de Saúde estima que mais de 60% são indígenas (mais do que o citado pelo IBGE em 2010, última vez que o Censo foi realizado). Destes, 88% já tomaram ao menos uma dose, segundo o Executivo. Apesar do avanço, todavia, os cuidados seguem na cidade. “As recomendações gerais são as mesmas de antes, como uso de máscara, álcool em gel, distanciamento social”, afirma o secretário municipal de Saúde de São João das Missões, Jonesvan Pereira Oliveira.

A campanha trouxe resultados empíricos que comprovam a efetividade das vacinas usadas. “Foi possível perceber que reduzimos o número de mortes, de internações e de agravamento de casos. Mesmo quem contraiu o vírus após a imunização não ficou tão mal”, observa Oliveira. No total, a cidade teve 9 mortes em decorrência da doença, segundo último boletim divulgado na sexta-feira (9). “Atualmente, só temos quatro casos de Covid, e as pessoas estão em monitoramento domiciliar”, observa o secretário.

Segundo ele, avançar na aplicação de segunda dose na cidade é “só questão de aguardar”, já que o prazo para completar o esquema vacinal de alguns grupos ainda não chegou.

Além do número de doses adequado à realidade populacional, Oliveira destaca o empenho dos funcionários da saúde para aplicarem as doses, tanto nas unidades básicas de saúde da área urbana quanto das áreas rurais, para o avanço da imunização. Nesta semana, a vacinação com a primeira dose vai contemplar todos os adultos com mais de 30 anos. (Com Cristiano Martins)

 

 

 

*O ranking das cidades com maior e aplicação de primeira e segunda dose em Minas Gerais proporcionalmente é feito com dados informados pelas prefeituras e consolidados pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Pode haver diferenças em relação aos boletins municipais devido à morosidade no lançamento do conteúdo no sistema unificado. Os percentuais da vacinação são sobre a população geral, segundo o IBGE.

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Por @nacabmg No próximo final de sema Por  @nacabmg 

 🗓️ No próximo final de semana, dias 11 e 12 de junho, será realizado o Encontro de Atingidas e Atingidos da Bacia do Paraopeba e Lago de Três Marias, organizado pelas Assessorias Técnicas Independentes (ATIs) Nacab, @aedas e @institutoguaicuy. A atividade acontece na Casa de Retiro São José, em Belo Horizonte. 
 
🫱🏿‍🫲🏾 Este será mais um passo importante na construção da proposta de gestão de demandas, crédito e microcrédito para o Anexo 1.1 do Acordo Judicial, que prevê a aplicação de R$ 3 bilhões para a recuperação socioeconômica dos territórios.
 
👩🏻‍🤝‍👨🏽👭🏿 Comparecerão ao evento representantes das pessoas atingidas indicados pelas próprias comissões, que estão distribuídas ao longo dos 26 municípios afetados pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.
 
👉🏻 O propósito é contextualizar os debates consolidados sobre a governança popular e avançar para construir a proposta de gestão participativa para o Anexo 1.1. 
 
📲 Acompanhe as redes @nacabmg e fique por dentro!
Mais de 200 famílias coletoras de sementes preten Mais de 200 famílias coletoras de sementes pretendem recuperar 800 hectares de Cerrado.

Além de cumprir a meta até 2024, o projeto “Águas Cerratenses: Semear para brotar” também gera renda para as famílias.

Com o avanço do desmatamento em áreas do Cerrado destinadas ao plantio de commodities, como soja, milho, entre outros grãos, e áreas de pastagem, uma das preocupações é como reverter esse processo de degradação que está cada vez mais acelerado?
Se as políticas públicas de conservação em grande escala não acontecem na velocidade necessária, pesquisadores e populações locais que ocupam  há séculos esses territórios encontram soluções possíveis para preservação da biodiversidade e que ainda geram renda e emprego em municípios de Goiás. 
“O desmatamento crescente é uma preocupação muito grande, tentamos atuar na outra ponta, na recuperação de áreas que já sofreram algum tipo de impacto ou alguma degradação. Se uma comunidade rural entende que o cerrado de pé tem valor e se esse valor é mensurado a partir da coleta de sementes, elas conservam, cuidam e se preocupam com a manutenção deles [territórios]. Então esse é o processo: o cerrado de pé, viabiliza produção de renda, que viabiliza geração de renda, que viabiliza área restaurada”, afirma a bióloga Alba Orli de Oliveira Cordeiro, especialista em restauração ecológica.
A atividade de coleta de sementes é um dos dos objetivos do projeto “Águas Cerratenses: Semear para brotar” para recuperar a mata nativa plantando diferentes espécies em 800 hectares do Cerrado até 2024. 

Leia em https://www.brasildefato.com.br/2022/06/09/mais-de-200-familias-coletoras-de-sementes-pretendem-recuperar-800-hectares-de-cerrado
Seguem desaparecidos no Vale do Javari, oeste do A Seguem desaparecidos no Vale do Javari, oeste do Amazonas, o jornalista Dom Philips, colaborador do jornal britânico The Guardian, e o indigenista da Funai Bruno Araújo Pereira, vistos pela última vez na manhã de domingo (5), no rio Ituí. Eles se deslocavam da comunidade ribeirinha de São Rafael até a cidade de Atalaia do Norte (AM), quando sumiram sem deixar vestígios.
Depois que as primeiras 24 horas do desaparecimento foram completadas e uma intensa campanha nas redes sociais ganhou força, com a participação até do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), diversos órgãos e autoridades anunciaram ações e medidas para colaborar na localização dos profissionais.

Leia a matéria completa em https://www.brasildefato.com.br/2022/06/07/o-que-dizem-as-autoridades-sobre-desaparecimento-de-jornalista-e-indigenista-na-amazonia
1° Aquilombar, de 03 a 05 de junho, em Bias Forte 1° Aquilombar, de 03 a 05 de junho, em Bias Fortes.

 O Projeto Cidadania Quilombola, do CEDEFES, realiza na Colônia do Paiol, Bias Fortes, o I Aquilombar. Rumo à formação da Comissão Regional, Campo das Vertentes, Zona da Mata Sul. O evento contará com representantes das comunidades quilombolas de Bias Fortes, Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Visconde do Rio Branco, São Tiago, Ressaquinha e Santos Dumont. Contamos com a participação da presidenta na N’Golo, Edna Correia.

Participe!
Encontro do Projeto Cidadania Quilombola, Cedefes, Encontro do Projeto Cidadania Quilombola, Cedefes, realizado em maio/22. 

O encontro promoveu uma prosa com a família de Santa Rita de Ibitipoca sobre a certificação da comunidade como quilombola. Estiveram presentes representantes da Emater e da Secretaria Municipal de Turismo e Cultura.
Aula aberta na Faculdade de Medicina debate tradições indígenas de promoção à saúde.

Aberto ao público, evento terá a presença de indígenas da Amazônia e estudantes indígenas da Universidade.

A relação entre o saber indígena e a medicina ocidental será tema de uma roda de conversa no Salão Nobre da Faculdade de Medicina da UFMG, no dia 31 de maio, a partir das 17h30. 

Aberto a todos e sem necessidade de inscrição prévia, o evento tem como tema “Os povos Huni Kuĩ/Kaxinawá e Omágua/Kambeba: Tradições e Rituais de Tratamento e Cura” e conta com a apresentação da médica Adana Omágua (nome ocidental: Danielle Soprano) e o estudante de Medicina Otávio Kaxixó, além do coordenador da aula e professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social (MPS) da Faculdade, Ulysses Panisset. Ainda participam os indígenas Bane e Nixiawaka do povo Huni Kuĩ.
A roda de conversa faz parte da disciplina Perspectivas Globais da Saúde Indígena, ofertada pelo MPS no contexto de formação transversal internacional da UFMG e coordenada pelo professor Ulysses Panisset. De acordo com ele, esse será o encontro de duas culturas, com diferentes perspectivas em saúde: a da medicina ocidental, baseada na evidência científica; e a outra da medicina indígena que usa como parâmetros a natureza e a espiritualidade. “São dois paradigmas, mas que podem se beneficiar. Inclusive há evidências sobre essa contribuição, como os estudos de plantas medicinais e os princípios ativos”, comenta.
O professor ressalta que o objetivo, tendo em vista a própria história do Brasil e os oito alunos indígenas que estudam na Faculdade de Medicina, é ampliar a discussão sobre as tradições dos povos originários e suas contribuições, incluindo as ações e conhecimentos em promoção de saúde. Com as apresentações dos convidados sobre a visão dos seus povos, tradições, rituais de cura e suas vivências pelos dois “universos”, usando também o canto, o evento promove mais visibilidade e identificação das interfaces entre os dois saberes.

Informações em https://www.medicina.ufmg.br/aula-aberta-na-faculdade-de-medicina-debate-tradicoes-indigenas-de-promocao-a-saude/
Projeto Quilombo Vivo Atividade sobre a bacia Hi Projeto Quilombo Vivo 

Atividade sobre a bacia Hidrográfica do Serro.

Foto: Tiago Geisler
*SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE* *SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE*
⚫🪘🎶🌿🪴📿🧆🌶🥦⚫

INSCREVA-SE: *pbh.gov.br/kilombu*

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania, Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura, em parceria com os quilombos Comunidade Quilombo Luizes, Comunidade Quilombo Mangueiras, Kilombu Manzo Ngunzo Kaiango, Kilombu Família Souza, Quilombo Família Matias e com o apoio do Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais, realiza, nos dias *26 e 27 de maio de 2022*, o *SEMINÁRIO DOS KILOMBU DE BELO HORIZONTE*. 

O evento tem como o tema "Matripotencializar ações da gestão pública para os quilombos de Belo Horizonte" e será realizado em formato presencial, no *Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais*, localizado à Rua Gustavo da Silveira, 1035, bairro Santa Inês. 

Por @ngunzokaiango
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