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Cesta Debate USP Violencia contra Indigenas

25/06/2013

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Comunidades Quilombolas recebem vacina contra covi Comunidades Quilombolas recebem vacina contra covid-19 em Antônio Dias.
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Cerca de 170 pessoas foram vacinadas no último sábado na Comunidade Quilombola do Baú e na Comunidade Quilombola do Indaiá, no município de Antônio Dias (MG).
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Para o líder quilombola Jesus do Rosário morador do Indaiá e que é presidente da Federação das Comunidades Quilombola de Minas Gerais (N’Golo): “O momento é único e especial, pois é mais uma conquista para a comunidade que tem um histórico antigo de luta por direitos”.
⠀
As comunidades Quilombolas fazem parte do atual grupo prioritário definido pelo Plano Nacional de Imunização (PNI).
⠀
Fotos: Prefeitura de Antônio Dias

Fonte: Brasil de Fato MG

#vacina#covid19#imunização#pandemia#quilombolas#minaagerais
A Mongabay começa a publicar hoje uma série de r A Mongabay começa a publicar hoje uma série de reportagens multimídia ancorada em dados sobre os indígenas que vivem nas áreas urbanas do país, incluindo metrópoles como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, o que revela que os indígenas estão muito mais inseridos nas áreas urbanas do que se imagina.

De fato, os povos indígenas estão espalhados por todo o Brasil e não apenas na Floresta Amazônica e em áreas rurais remotas. Mais de um terço da população indígena do Brasil, ou 315 mil indivíduos, vive em áreas urbanas, de acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado no ano de 2010.

Mas enquanto nas áreas rurais e áreas remotas da Amazônia os povos indígenas são ameaçados por invasões de terras, mineração e uma ampla gama de projetos de infraestrutura, nas cidades eles enfrentam constantemente invisibilização e preconceito.

Leia em racismoambiental.net.br

Fonte: Combate Racismo Ambiental

povosindígenas#indigenasurbanos#brasil#preconceito
Jaboticatubas Plantação de arroz na comunidade Jaboticatubas

Plantação de arroz na comunidade do Berto 
🌾🌾🌾🌾🌾🌾🌾🌾

Que maravilha! 

O arroz vermelho ta quase em ponto de colheita 🤩

Já já estará disponível para os consumidores dos grupos de compra da Associação Amanu.

🍴Comida de verdade no prato!

Consuma alimentos da agricultura familiar agroecológica! Todo mundo sai ganhando!

#comidadeverdade #slowfood #consumalocal #alimentossaudaveis #produtolocal #ecologia #sustentabilidade #agriculturasustentavel #diversidadealimentar #jaboticatubas #minasgerais #associativismo #cerrado #circuitoscurtosdecomercialização #agroecologia  #serradocipo  #economiasolidaria #agriculturafamiliar

Por @raizesdocampojabo
Passado mais de um ano desde o início da pandemia Passado mais de um ano desde o início da pandemia de covid-19, o governo federal entregou nesta sexta-feira, 9, ao Supremo Tribunal Federal (STF) o plano nacional para enfrentamento do coronavírus entre as populações quilombolas, com previsão de investimentos na ordem de R$ 1,4 bilhão. O documento foi elaborado por determinação do próprio tribunal que, em julgamento encerrado no final de fevereiro, deu 30 dias para a apresentação de um programa com providências e protocolos sanitários para assegurar, entre outros pontos, a vacinação dos quilombolas na fase prioritária de imunização contra o coronavírus.

Leia em:https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2021/04/09/apos-mais-de-um-de-pandemia-governo-entrega-plano-contra-covid-entre-quilombolas.htm?cmpid=copiaecola

Fonte:  uol.com

#quilombolas#imunização#vacina#pandemia#coronavírus#covid19#brasil
Para falar sobre Alimentação Escolar, é preciso Para falar sobre Alimentação Escolar, é preciso considerar todas as pluralidades que integram o Brasil. Afinal, somos formados por uma riqueza cultural imensurável. Para contribuir com essa narrativa e visibilizar as experiências positivas de diversidade de culturas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), na próxima terça-feira (13), às 17h, acontece o seminário "Cultura afro-brasileira, indígena e de povos e comunidades tradicionais na Alimentação Escolar".

📣 Chega junto pra conhecer as experiências do Projeto CulinAfro, com a Professora da UFRJ Rute Costa; e da Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa), com a Mariana Semeghini, da Rede Maniva de Agroecologia (Rema), e a Florinda Lima Orjuela, da Associação Indígena da Etnia Tuyuka Moradores de São Gabriel da Cachoeira (AM) – Aietum/SGC.

👉🏾 O seminário é uma realização do Observatório da Alimentação Escolar e da FIAN Brasil, por meio do projeto Crescer e Aprender com Comida de Verdade. A iniciativa é gratuita e virtual, com transmissão ao vivo no nosso canal do youtube e também da FIAN. 

#DeOlhoNoPNAE #AlimentaçãoEscolar #OAE

Via @ana_agroecologia
O bate papo entre a liderança cigana Valdinalva C O bate papo entre a liderança cigana Valdinalva Caldas e a historiadora Alenice Baeta, mediado pela antropóloga Juliana Campos aborda um pouco da história da chegada dos povos ciganos no Brasil e as singularidades que constituem seus modos de vida. Conhecidos principalmente por meio de estórias e estereótipos, pouca gente sabe da realidade dos ciganos no país.

O Brasil conta com uma enorme população cigana dividida em algumas etnias e Minas Gerais é um dos estados com maior contingente. A região metropolitana de BH possui inúmeros acampamentos ciganos permanentes, sendo três deles regularizados como territórios tradicionais de comunidades ciganas calon. A conversa entre as convidadas é uma oportunidade para conhecer um pouco da trajetória, das tradições, das festas e das lutas desses povos.

Nalva Cigana é cigana de Etnia Calon, liderança e militante da causa cigana em Minas Gerais e no Brasil. Vice-presidente da Associação Estadual Cultural de Direitos e Defesa dos Povos Ciganos. Representante dos ciganos na Comissão Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais de Minas Gerais (CEPCT-MG). Atual presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial de Minas Gerais (CONEPIR).

 
Alenice Baeta é Historiadora e Arqueóloga. Pós-Doutorado pelo Departamento de Antropologia/Arqueologia-FAFICH/UFMG. Doutora pelo Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da Universidade de São Paulo – USP. Tem experiência na área de Patrimônio Cultural, Povos Tradicionais e Territorialidades. Membro do Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva-CEDEFES. Autora de várias notas, artigos, capítulos e obra Juliana Campos é mestre e doutora em antropologia pela UFMG. Trabalha há 8 anos com povos ciganos da etnia calon em Minas Gerais. Realiza pesquisa principalmente com os seguintes temas: territorialidade e movimento, mulheres ciganas, relações de gênero, parentesco e ativismo feminino.

Leia no nosso site: link na bio

#ciganos#povocigano#conhecimento#povostradicionais#minasgerais#brasil
Promover um espaço de troca, incentivo e fortalec Promover um espaço de troca, incentivo e fortalecimento entre mulheres negras e indígenas atuantes na cena musical baiana, esse é o objetivo do Festival Batida das Pretas, que realizará uma programação inteiramente gratuita e online dias 10 e 11 de abril, através de seu  canal no Youtube.
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A programação inicia sempre às 15h e conta com shows inéditos, poesia e pocket de humor, tudo conduzido pela comunicadora Ana Paula Rosário (@corpopoliticoo) que apresentará o festival.
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Entre as convidadas estão as cantoras @marciashortoficial, @iane.gonzaga, @amandarosarosa, @vivianepitaya e as bandas @panterasnegras e @veronasoficial, proporcionando um intercâmbio entre artistas com carreiras reconhecidas nacionalmente e artistas em projeção, com trabalhos autorais consistentes.
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Também integram a programação a poeta indígena @itaynatuxa, que levará suas raízes em forma de poesia; @cronistadorole que apresentará um pocket de humor e @roolcerqueira que chega com sua poesia musical.
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A programação completa pode ser conferida no instagram @batidadaspretas
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⠀Por @revistaafirmativa

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#FestivalBatidadasPretas #CulturaPreta #MidiaNegra
Falas da Terra': especial destaca vozes dos povos Falas da Terra': especial destaca vozes dos povos indígenas

Com depoimentos em primeira pessoa, o programa mostra a riqueza cultural dos mais de 300 povos indígenas existentes no país, que falam aproximadamente 200 línguas diferentes.

Para dar luz a essa variedade cultural, do conteúdo aos bastidores, a produção contou com profissionais indígenas em todo o processo de criação. Ailton Krenak, líder do Movimento Socioambiental de Defesa dos Direitos Indígenas, escritor e organizador da Aliança dos Povos da Floresta, além de ser um dos convidados a contar sua história, é também consultor de Falas da Terra, e participou da escolha dos personagens e da criação do projeto. Além dele, Ziel Karapató, artista e ativista; Graciela Guarani, cineasta; Olinda Tupinambá, jornalista e documentarista; e Alberto Alvarez, cineasta e realizador fizeram parte da equipe indígena realizadora da obra. Os cinco foram fundamentais ao trazer o olhar indígena para o conteúdo, sugerindo e comentando a escolha dos personagens, conduzindo a conversa no set, de forma que os temas trazidos por cada um fossem explorados ao máximo.

Falas da Terra vai ao ar no dia 19/4, após o BBB21 e traz 21 depoimentos que trarão informações sobre preservação da cultura, língua e costumes dos diversos povos; proteção do meio ambiente e da vida; respeito à diversidade; histórias de resistência e ativismo; demarcação de terras; invasão de territórios demarcados; preservação das florestas; importância da literatura para ajudar na conscientização; entre muitos outros temas.

Leia em: 
https://gshow.globo.com/series/noticia/falas-da-terra-especial-destaca-vozes-dos-povos-indigenas.ghtml?fbclid=IwAR3m2MTySXaB2I4NRJ8xBKLqcyMs7paXdbsZewvNHrrWrWmg1hQGiD_3-js

Fonte: globo.com
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