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O líder indígena Aílton Krenak é o mais novo D O líder indígena Aílton Krenak é o mais novo Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília (UnB). Ele é o primeiro indígena a receber o título pela universidade. O reconhecimento, um dos mais importantes da instituição, é concedido a personalidades que tenham se destacado pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos.

O ato de entrega ocorreu na tarde desta quinta (12), no auditório do Conselho Universitário (Consuni), que fica no campus Darcy Ribeiro. A data foi definida em memória ao lançamento oficial da Aliança dos Povos da Floresta ocorrida em 12 de maio de 1989, em São Paulo, sob a liderança de Ailton Krenak, da União das Nações Indígenas (UNI), e Chico Mendes, do Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS).

Veja em https://www.brasildefato.com.br/2022/05/13/ailton-krenak-e-o-primeiro-indigena-a-receber-doutor-honoris-causa-pela-unb
Em 2022, 500 trabalhadores foram resgatados em con Em 2022, 500 trabalhadores foram resgatados em condição análoga à escravidão pela Auditoria Fiscal do Trabalho. Do total, 84% de autodeclararam pretos ou pardos e 57% nasceram no Nordeste.
A prevalência de pretos e pardos não é casual, na avaliação do auditor fiscal do trabalho Humberto Monteiro Camasmie, coordenador do Projeto de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo da Superintendência Regional do Trabalho de Minas Gerais.

“Faltam políticas públicas para atenuar os 350 anos de escravização legalizada. O que faz com que essas pessoas, ainda que juridicamente livres, não exerçam essa liberdade no sentido amplo”, afirma. 
Neste ano, a maioria dos resgatados trabalhava no cultivo de cana-de-açúcar: 299 pessoas. 
 Leia em https://www.brasildefato.com.br/2022/05/13/negros-e-pardos-sao-84-dos-resgatados-em-trabalho-analogo-a-escravidao-em-2022
Por @gilvanderluismoreira Assumindo solidariamen Por @gilvanderluismoreira

 Assumindo solidariamente a Causa Indígena (que é de todos nós), o CEBI-MG (Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos) se soma à justa e legítima luta dos povos originários na defesa de suas terras sistematicamente violadas e sacrificadas pela mineradora Vale S/A assassina reincidente e toda a imundície da mineração predatória. Para seguir *aprendendo deles a secular resistência*, dia *29 de maio*, domingo, das *9h às 15h*, teremos um *encontro no território da retomada indígena Xukuru-Kariri, Arapowanã Kakya, em Brumadinho/MG*. Ritualística, roda de conversa, contação de histórias, encantería... num respiro, queremos partilhar Vida e sonho, memória e sabedoria ancestral, ocupando, pelejando, conquistando mais direitos. Venha com a gente! *Mais informações: 31 99599-1204*.
Por @gesta_ufmg • O novo ciclo de seminários Por @gesta_ufmg 

• O novo ciclo de seminários mensais "Quintas de Antropologia com o Gesta" será aberto no dia 19/05/2022, às 17h, no Auditório Carangola, com a palestra intitulada "Pastoreio, transumância e terras de uso comum: comunidades locais e conservação ambiental em Brasil e França", a ser proferida pelo professor Aderval Costa Filho, pesquisador do GESTA/UFMG, coordenador do Projeto Mapeamento de Povos e Comunidades Tradicionais de Minas Gerais e docente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAN). 
• O palestrante irá expor os resultados de seu pós-doutorado recém concluído no Centre de Coopperatión Internationale em Recherche Agronomique pour le Développement (CIRAD.

📌 INSCRIÇÕES: Link na bio da @gesta_ufmg
Cedefes participa do Seminário de 25 anos do Núc Cedefes participa do Seminário de 25 anos do Núcleo de Pesquisa, Documentação e Referência sobre Movimentos Sociais e Políticas Públicas no Campo, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ).

O Núcleo de Pesquisa, Documentação e Referência sobre Movimentos Sociais e Políticas Públicas no Campo (NMSPP), ligado à Linha de Pesquisa de Conflito, Movimentos Sociais e Representação Política do Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ) foi criado em 1997. Consolidou-se como um centro de documentação a partir de 2003, graças ao apoio do então Núcleo de Estudos e Desenvolvimento Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário (Nead/MDA) e de
projetos de pesquisa encaminhados à Fundação Carlos Chagas Filho de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Seu principal objetivo é resgatar, valorizar e preservar a memória social das lutas no campo por meio de armazenamento e conservação de documentos impressos ou digitalizados e depoimentos orais, todos eles fundamentais para dar prosseguimento à produção de conhecimento sobre um tema pouco valorizado.
A abertura e a primeira mesa, no dia 18 de maio pela manhã, serão presenciais e as demais atividades serão remotas.
 
Haverá transmissão de todas as mesas pelo canal do Youtube do NMSPP:

bit.ly/nmsppaovivo

Inscrição para o Seminário de 25 anos do Núcleo de Pesquisa, Documentação e Referência em Movimentos Sociais e Políticas Públicas no Campo (NMSPP) do CPDA/UFRRJ
Para acessar a sessão do zoom das mesas dos dias 19 e 20 de maio, bem como para receber certificado da atividade, inscreva-se em: https://forms.gle/fugp9enesaQ2y4QX8
Mais informações: msppdocampo@gmail.com

Veja a programação completa em: https://www.cedefes.org.br/cedefes-participa-do-seminario-de-25-anos-do-nucleo-de-pesquisa-documentacao-e-referencia-sobre-movimentos-sociais-e-politicas-publicas-no-campo-da-universidade-federal-rural-do-rio-de-janeiro-cpda/
A ameaça da mineração na Serra do Curral não A ameaça da mineração na Serra do Curral não é só para as cidades do entorno. Moradores de uma comunidade quilombola denunciam que serão prejudicados. Eles afirmam que não foram sequer consultados nem pela Taquaril Mineração S.A (Tamisa) e nem pelo governo do estado sobre os impactos na comunidade local.

A mineradora recebeu aval do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) para obter licenças que liberam empreendimento minerário na região.
 
Os quilombolas temem que a vegetação e os córregos que usam em rituais culturais e religiosos sejam afetados. Eles estão a pouco mais de 2km da Serra do Curral.
O licenciamento para o complexo minerário foi aprovado na madrugada do último sábado (30), após mais de 18 horas de reunião. Oito conselheiros votaram a favor do empreendimento, e quatro votaram contra. Todos os representantes do governo estadual se posicionaram pela aprovação do projeto.  

O projeto está localizado em Nova Lima, nas proximidades da divisa com Belo Horizonte e Sabará.

O empreendimento será dividido em duas fases, que serão implantadas e operadas ao longo de 13 anos. O projeto prevê que serão lavrados e beneficiados aproximadamente 31 milhões de toneladas de minério de ferro, resultando em 24 milhões de toneladas de produtos.

A mineradora Tamisa afirma que não há previsão de impactos ambientais na área urbana de Belo Horizonte em geral, nem no bairro Santa Efigênia, onde fica o quilombo, na Região Leste da cidade.

O g1 também procurou o governo do estado sobre o assunto, mas não houve resposta.

Veja em https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2022/05/06/quilombolas-que-vivem-perto-da-serra-do-curral-temem-ser-afetados-por-mineracao-na-regiao.ghtml
@assembleiademinas As Comissões de Meio Ambient @assembleiademinas 

As Comissões de Meio Ambiente e Minas e Energia realizam nesta quinta-feira (5), a partir das 9 horas, audiência para obter esclarecimentos sobre o projeto Complexo Minerário Serra do Taquaril e seus impactos sobre a Serra do Curral. 
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A reunião será no Auditório José Alencar, na sede da ALMG, e pode ser acompanhada presencialmente. A audiência também será transmitida ao vivo pelo Portal da Assembleia, com chat aberto para participação.
.
Foram convidados para audiência secretários de Estado, o presidente da Fiemg e o diretor da Taquaril Mineração S.A (Tamisa), empresa que obteve, junto ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (Copam), o licenciamento para minerar na Serra do Curral. Vereadores e ambientalistas também participam do debate.
.
MAIS: almg.gov.br
A associada do Cedefes, Alenice Baeta, é a entrev A associada do Cedefes, Alenice Baeta, é a entrevistada no programa Café Virtual da Rádio Guará e bate um papo sobre os campos ferruginosos.

Acesse: https://www.cedefes.org.br/entrevista-com-alenice-baeta-sobre-campos-ferruginosos-na-regiao-metropolitana-de-bh/

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=N0zSQZOqfEM
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