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Audiência Pública sobre a Realidade Indígena do Paraná: 11/12, às 9h, na Assembleia Legislativa

09/12/2013

audiência PR indígenas

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Os pedidos para a saída de Salles por ação dolo Os pedidos para a saída de Salles por ação dolosa frente ao Ministério do Meio Ambiente são muitos. Já tivemos notícia-crime do delegado da Polícia Federal enviado ao Supremo, ação pública movida por 12 procuradores da República contra o ministro, pedido de nove ex-ministros da pasta para investigação por crimes de responsabilidade, denúncias de servidores que são calados e perseguidos, tentativas de criminalizar a atuação da sociedade civil e movimentos sociais sem prova. Para mostrar verdadeiro compromisso com a agenda ambiental, o primeiro passo é #FORASALLES!
Reposted from @arvoreagua
Esse é mais um estudo que atesta as irregularidad Esse é mais um estudo que atesta as irregularidades e os riscos do Projeto Serro da empresa Herculano. Basta de mentiras! Que a prefeitura anule a declaração de conformidade e que as ações da Herculano sejam interrompidas já!

Leia alguns trechos do parecer a seguir e acesse o documento na íntegra no link da bio do @movimentopelasaguas

"O projeto de mineração no Serro pretendido pela empresa Conemp do grupo Herculano pode comprometer de forma irreversível os modos de vida e o patrimônio histórico e cultural da região. Esse Parecer Técnico identificou problemas procedimentais graves, que configuram vícios processuais, nas movimentações da empresa para a obtenção de anuências para execução do projeto, sem a apresentação de estudos ambientais prévios (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental - EIA-RIMA). 

Um modus operandi antecipatório revelado pelas tentativas de obtenção de anuências em órgãos intervenientes (IPHAN, IGAM, FCP) sem a devida formalização do processo de licenciamento junto ao órgão ambiental competente (SEMAD/SUPRAM) e a ausência de consulta prévia, livre e informada junto às comunidades tradicionais e quilombolas da região. 

A ausência de um EIA-RIMA não permite conhecer a dimensão do projeto e de suas possíveis consequências. Estudos de caracterização do empreendimento estão sendo utilizados para obtenção de anuências. São estudos sem a devida composição da equipe técnica e com informações genéricas, incongruentes e falhas em diferentes aspectos apontados neste Parecer Técnico." 

#foraherculano #anulanondas #mineraçãoaquinão #antropologia #sosserro
Reposted from @movimentopelasaguas
Reunião na Comunidade Quilombola de Queimadas, em Reunião na Comunidade Quilombola de Queimadas, em Serro-MG - 2019, em atendimento às atividades do Projeto Quilombo Vivo.

O objetivo do projeto é dar apoio e fortalecimento aos quilombolas do Serro – Minas Gerais, promover a sustentabilidade territorial, a defesa dos direitos específicos e a melhoria das condições de trabalho e renda das comunidades quilombolas do município do Serro, região do Médio Espinhaço, em Minas Gerais, considerando as especificidades ambientais, culturais, históricas e étnicas que apresentam, de forma a garantir a permanência dos seus moradores em seus territórios originários. 

Foto: Acervo Cedefes

#quilombolas#projeto#serromg#resistência#comunidade#rededeamigosdocedefes#mineraçãoaquinão
O tradutor do pensamento mágico Quando Ailton Kr O tradutor do pensamento mágico

Quando Ailton Krenak pintou a cara de jenipapo, em plena Assembleia Nacional Constituinte, em setembro de 1987, estava produzindo uma imagem histórica, síntese da luta dos povos indígenas pelos seus direitos no Brasil. “Sangrei dez anos por conta daquele gesto”, diz ele. “Aquele protesto não pode ser reproduzido, revisitado. Mesmo nos dias de hoje.” Difícil esquecer o contraste elegante de seu paletó branco e o rosto pintado de preto. Foi o ponto alto da vitoriosa campanha das mais de 300 etnias indígenas que vivem no Brasil pelo direito simples de existir. O feito, inédito, está inscrito na Constituição de 1988: o direito de existir como povo, cultura, território, modo de vida.

Krenak segue resistindo. Lançou este ano o livro Ideias para adiar o fim do mundo (Companhia das Letras) e vive intensa agenda de palestras, entrevistas e eventos. De sua aldeia Krenak, às margens do rio Doce, em Minas Gerais – ecossistema destruído pela lama da mineração –, o filósofo, escritor, jornalista, ativista e líder de seu povo circula pelo mundo orientado pela intuição e por seus sonhos, com a urgência de traduzir para os brancos fragmentos da cosmovisão dos povos indígenas. “Quando os índios falam que a Terra é nossa mãe, dizem ‘Eles são tão poéticos, que imagem mais bonita’. Isso não é poesia, é a nossa vida. Estamos colados no corpo da Terra. Somos terminal nervoso dela. Quando alguém fura, machuca ou arranha a Terra, desorganiza o nosso mundo”, diz Krenak em entrevista à Cult.

Leia em https://revistacult.uol.com.br/home/ailton-krenak-entrevista/#.YH9Q8uEvpks.facebook

Fonte: Revista Cult
Resistência Indígena: Entenda porquê o termo "índio" é considerado pejorativo

“Indígenas são aqueles que levam no corpo e na alma o seu território, onde quer que estejam”. A declaração da ativista Valquíria Kyalonã, do povo Xukuru (PE), reflete sobre o uso constante da palavra "índio", que reduz a diversidade de uma população que não aceita mais o lugar folclórico.

Já há alguns anos, termos como “índio” e “tribo” vêm sendo questionados pelos povos originários, que compreendem que tais categorias foram criadas pelos colonizadores como forma de reduzir a pluralidade de cerca de 1.000 etnias indígenas que existiam no país na época do “descobrimento”. Essa e outras reflexões levam a alternativas que fujam do senso comum, que trata uma cultura tão diversa de forma genérica reduzindo a diversidade das etnias brasileiras. Por isso, a adoção do termo ‘indígena’, que significa 'natural do lugar que se habita’, tem sido indicada como definição mais correta para se referir aos povos originários.

Leia em https://www.facebook.com/257701540935629/posts/4034943723211373/

Fonte: Alma Preta 

#povosindigenas#brasil#resistência#resistênciaindígena
Ministra Damares Alves, que detém a pasta de Mulh Ministra Damares Alves, que detém a pasta de Mulheres, Família e Direitos Humanos no governo Bolsonaro, oficializa que não haverá planejamento e destinação de vacinas contra COVID-19 para as comunidades ciganas no Brasil.  Apesar dos esforços de diversas organizações e coletividades ciganas, como o ofício de autoria da ASMK no Brasil, e outras diversas instituições ciganes, não haverá plano de vacinação para nossas comunidades. O  pronunciamento da ministra que ocorreu no Dia Internacional dos Povos Ciganos, e demonstra que realmente, Damares não nos têm como sujeitos de direitos e povos que carecem de proteção e saúde pública digna. Diversas comunidades itinerantes, ou semi itinerantes, carecem de proteção do Estado, sendo a saúde, um dos elementos para se determinar o grau de vulnerabilidade. Nessa pandemia, a escassez da possibilidade de se organizar tradicionalmente tem impedido nossos povos de se manter, e novamente, nossa saúde segue menosprezada.
Outro ponto negativo deste pronunciamento lamentável, é a forma como a titular da pasta refere-se a nós Ciganes, de modo infantil, como se estivesse falando para crianças, e como se ainda que fossemos crianças não tivéssemos a capacidade de compreender claramente que não há nada de positivo a acrescentar no que tange a vacinação Romani no Brasil. Fica evidente que esse governo e essa senhora que o representa, não nos consideram povos tradicionais com as mesmas necessidades e importância dos demais, a exemplo dos quilombolas e indígenas. Ou seja, nossas cidadanias e contribuições na formação social, cultural e história do Brasil continua não sendo reconhecidas como de direito. Explicita-se nessa falácia: o desrespeito, a invisibilização, a perseguição, e o desprezo que grande parte da sociedade e governos direcionam para nós. 
Busquem se atentar ao calendário de vacinação por idade e auxiliar seus mais velhos primas e primos. No momento esse é o recurso disponível.
Reposted from @ciganagens
O Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva- O Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva-CEDEFES vem, com muita tristeza e pesar, informar o falecimento da querida Mãe Rita, Mameto de Nkise Oyacibelecy, ocorrido na manhã deste domingo, dia 18 de abril na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
 Mãe Rita, foi iniciada por Tateto Kisandamogy, o querido Pai Xodó.  Era Coordenadora Estadual do Fórum de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Matriz Africana – FONSANPOTMA, Raizeira, Benzedeira e Candomblecista! Companheira de luta pelos direitos dos Povos Tradicionais em MG, incluindo, mais recentemente,  a luta pelos direitos dos Carroceiros e das Carroceiras! Muita dor e tristeza sentimos!
MÃE RITA…Guardiã do amor… grande guerreira pela justiça sócioambiental e cultural! Olhai por nós! ❣

 
Belo Horizonte, 18 de abril de 2021.
Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – CEDEFES
"Estamos vivendo uma suspensão dos sentidos que n "Estamos vivendo uma suspensão dos sentidos que nos desafia a pensar sobre a nossa experiência de viver aqui na Terra. 

Acima do contexto local, regional, nacional, precisamos ver o capitalismo como uma máquina devoradora de mundos. O mundo da mercadoria não sossega, assim como o trem da mineração que passa levando as montanhas embora.

Os povos indígenas divergem de uma luta política no seio do capitalismo, mercadoria/indíviduo. Na nossa diversidade maravilhosa temos uma percepção da experiência da vida que os elementos que estão em disputa no pensamento político não valem nada. O estado é uma instituição que se sobrepõe a arranjos políticos. 

Ainda existe dignidade." (Krenak | Roda Viva: https://youtu.be/BtpbCuPKTq4)

–

NO BRASIL TODO MUNDO É ÍNDIO, EXCETO QUEM NÃO É
"Índio não é uma questão de cocar de pena, urucum e arco e flecha, algo de aparente e evidente nesse sentido estereotipificante, mas sim uma questão de “estado de espírito”. Um modo de ser e não um modo de aparecer. Na verdade, algo mais (ou menos) que um modo de ser: a indianidade designava para nós um certo modo de devir, algo essencialmente invisível mas nem por isso menos eficaz: um movimento infinitesimal incessante de diferenciação, não um estado massivo de “diferença” anteriorizada e estabilizada, isto é, uma identidade. (Um dia seria bom os antropólogos pararem de chamar identidade de diferença e vice-versa.) A nossa luta, portanto, era conceitual : nosso problema era fazer com que o “ainda” do juízo de senso comum “esse pessoal ainda é índio” (ou “não é mais”) não significasse um estado transitório ou uma etapa a ser vencida. A idéia é a de que os índios “ainda” não tinham sido vencidos, nem jamais o seriam. Eles jamais acabar(i)am de ser índios, “ainda que”... Ou justamente porquê. Em suma, a idéia era que “índio” não podia ser visto como uma etapa na marcha ascensional até o invejável estado de “branco” ou “civilizado” ( Eduardo Viveiros de Castro - Povos Indígenas do Brasil https://bit.ly/3gnWe2h).
Reposted from @arvoreagua
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